da redação OEB*
MST e demais facções vão para as ruas enquanto o povo pede Forças Armadas, como em 1964.
MST e demais facções vão para as ruas enquanto o povo pede Forças Armadas, como em 1964.
Os anseios populares nem passam pela cabeça da gerentona do palácio.
Em queda livre, sendo subestimada pelo próprio partido/facção, abandonada por "fieis" aliados, segue os conselhos do ilustre desaparecido ex-atual-presidente e fecha mais um acordo com a facção MST.
O "chefe" é o coordenador da própria idéia e começa a colocar a militância guerrilheira que detesta trabalho, nas ruas do Brasil. Mas eles gostam de vandalismo, invasões etc e a data escolhida foi dia 11 de julho próximo.
Ocorre que o povo já havia marcado uma manifestação especial para o dia 10 - um dia antes.
Especial porque será a primeira aclamação às Forças Armadas, pois o povo perdeu a esperança de uma solução amigável. Todos querem os vermelhos bem longe do poder e atrás das grades.
Após reunião com Dilma, MST diz que vai às ruas defender plebiscito
Conteúdo FOLHA - BRENO COSTA - DE BRASÍLIA- 05-07-2013
O MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) vai às ruas na próxima quinta-feira (11) para defender a realização de um plebiscito que inclua, mas vá além, dos pontos defendidos pela presidente Dilma Rousseff para uma reforma política. Mobilizada principalmente por centrais sindicais e outros movimentos organizados, como o MST, está prevista para o dia 11 uma série de protestos em todo o país, inclusive com paralisações de determinadas categorias de trabalhadores.
Os sem-terra se reuniram com Dilma por mais de duas horas, na tarde desta sexta-feira (5), no Palácio do Planalto. Embora tenha defendido mais "desburocratização" do processo de reforma agrária e políticas mais restritivas a alimentos transgênicos por parte do governo, o movimento adotou um discurso de mais alinhamento com os movimentos políticos recentes da presidente.
Alan Marques/Folhapress | ||
A presidente Dilma e os ministros Gilberto Carvalho e Pepe Vargas recebem representantes dos movimentos do campo |
Outras dez entidades de trabalhadores do campo também participaram do encontro com a presidente. Nenhuma medida concreta foi anunciada pelo governo na reunião, mas o MST valorizou a abertura de diálogo direto com a presidente Dilma.
No entanto, afirmou que, embora tenha saído "contente" do encontro, não significa que a entidade servirá de correia de transmissão aos interesses do governo.
"Nós não vamos para a rua para defender o governo", disse Conceição.
Embora apoie os cinco pontos propostos pelo governo para serem incluídos num plebiscito sobre a reforma política, o MST defende que outros tópicos sejam levados à consulta popular, especialmente em relação a mecanismos capazes de aumentar a democracia direta.
Segundo Conceição, a reforma não pode ter uma conotação meramente eleitoral, como prevê a formatação proposta pelo Planalto.
Uma das propostas, segundo o representante do MST, é que com assinaturas de 1% do eleitorado seja possível convocar plebiscitos. Hoje, esse percentual é válido para a apresentação ao Congresso de um projeto de lei de iniciativa popular.
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