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Rede Movimento de Rádios

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

O papelão sórdido da esgotosfera

É incrível como o assassinato de reputações continua sendo exercido abertamente pelos bem pagos pseudo jornalistas petralhas. Gente sem qualificação. Travestidos de comunicadores, formadores de opinião, chegam a tal ponto, que recebem críticas pesadas dos próprios "cumpanherus di luta". Conforme mostra o artigo abaixo, retirado do blog Ceticismo Político que apresenta claramente o absurdo cometido em forma de arbitrariedade pelo Brasil247 - uma fábrica de ilusões que alimenta os idiotas úteis do comunismo.
Considero a comunicação uma missão divina. Aqueles a quem DEUS deu este dom, carrega uma enorme responsabilidade social e deveria cumprí-la com hombridade, ao invés de portar-se como "comadres fofoqueiras em conversa de cerca".
Eu, pessoalmente, abomino esta raça que deveria ser extinta, para o bem da Nação.

O mais grave é ver nestes espaços, o nosso dinheiro os mantendo. Nota-se que todos os lixos da esgotofera ostentam anúncios extremamente rentábeis da Caixa e outras estatais, que governos anteriores construíram e que o atual sistema destrói sem qualquer demonstração de respeito ao povo brasileiro que, com muito esforço e suor, sustenta estes descalabros.


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O papelão inacreditável do Brasil247: acusa Rachel Sheherazade de ser funcionária fantasma e depois tenta disfarçar a difamação


images-cms-image-000352104Eu fico imaginando como deve ser a “redação” do Brasil247. Deve ser algo recheado de reuniões com as seguintes perguntas: “O que vamos inventar agora? Qual inversão de valores descabida faremos para ajudar o governo? Qual manipulação da realidade vamos tentar?”.
Antes que eu prossiga, vejam o texto “Confissão de Sheherazade: três anos sem ir ao emprego público” (originalmente intitulado “Confissão de Shererazade: é funcionária fantasma”), publicado ontem:
Um trecho da entrevista de Rachel Sherazade à jornalista Mônica Bergamo, em que a apresentadora do SBT afirmou, entre outras coisas, que “Reinaldo Azevedo é um fofo” (leia aqui), vale quase como uma confissão. A jornalista, que vem ganhando terreno na arena neoconservadora, admitiu ser funcionária pública do governo da Paraíba, há três anos, mas ainda não se desligou do Estado, a despeito dos rendimentos mensais de R$ 150 mil. Confira abaixo:
Três dias depois, em pleno reinado de Momo, recebeu uma ligação de Leon Abravanel, sobrinho de Silvio Santos e diretor de produção do SBT. “Achei que fosse trote.” O contato era um convite para vir a SP conhecer a rede. “Vim desconfiando que seria um convite. Nunca quis sair da minha cidade, não preciso sair da minha região para me realizar.” Mas topou.
Até então fazia dupla jornada. Passou em um concurso para ser escrivã em um tribunal para ajudar a fechar as contas, porque o jornalismo na Paraíba “não bastava”. Está licenciada e termina nos próximos dias o período máximo de afastamento. “Vou pedir desligamento.”
Passaram-se mais de mil dias até a certeza de que poderia abdicar da estabilidade do funcionalismo público. Ela não fala em dinheiro, mas o salário de apresentadora, em torno de R$ 150 mil, permitiu que seu marido, Rodrigo, deixasse o emprego na Paraíba para acompanhá-la.
Só que, como já vimos, a notícia original tinha como título “Confissão de Sherazade: Apresentadora do SBT é funcionária fantasma do Governo da Paraíba”. A baixaria foi tamanha (e notada até pelos leitores deles), que os redatores deram uma remendada no título da matéria, mas ainda assim tentando induzir o leitor a pensar que Rachel Sheherazade fosse funcionária fantasma, principalmente quando disseram que ela está há “três anos sem ir trabalhar”.
O detalhe é que a notícia é mais falsa que a frase “Se você não comprar, eu compro pra mim” dos vendedores. Simplesmente a declaração de Rachel não bate com a manchete, nem com a atual, nem com a original. O termo “sem ir trabalhar” é atribuído a pessoas que deveriam comparecer ao serviço, mas não compareceram. Experimente ligar para um funcionário e dizer que “ele não foi trabalhar”, quando está de férias ou de licença. Prepare-se automaticamente para um processo de assédio moral. Funcionários de licença ou de férias não vão trabalhar por que NÃO PODEM trabalhar durante suas férias ou licenças. Isso é simplesmente a lei.
Os fatos nos mostram que Rachel está oficialmente licenciada, e de forma não-remunerada, o que inclusive lhe permite exercer outra profissão. O detalhe é que essa licença tem tempo de validade (três anos), tempo limite para ela decidir se desiste ou não do cargo público. Aliás, ela vai desistir.
Em suma, não há irregularidade alguma na licença tirada por Rachel, e nenhum motivo sequer para manchete. A baixaria foi tanta que até os leitores do site ultra-esquerdista ficaram incomodados. Veja algumas manifestações:
  • “Realmente subestimam a nossa inteligência! O jornalista que escreveu o texto precisa se inteirar melhor dos fatos ele não sabe diferenciar Servidor licenciado de funcionário fantasma! Ou o objetivo é só gerar ódio! Ódio a toda a imprensa livre exceto ao 247″
  • “Ei, pessoal IMPARCIAL do 247, por favor, voltem com o TÍTULO ORIGINAL DA MATÉRIA. ‘Confissão de Sherazade: é funcionária fantasma’ http://www.brasil247.com/pt/247/midiatech/126824/Confiss%C3%A3o-de-Sherazade-%C3%A9-funcion%C3%A1ria-fantasma.htm O link ainda continua o original, volta aí volta.”
  • “O problema é que as pessoas leem e entendem o que querem. Ela como servidora pública, tem todo o direito de se licenciar sem remuneração que é o caso dela, portanto não existe ilegalidade nisso. Ilegalidade é de quem quer convencer o povo que ela esta fazendo algo ilegal para tentar desacreditar o que ela fala e assim denegrir a imagem. Isso é normal na estratégia do PT para fazer denuncismo contra seus inimigos e assim tentar acusa-los como fazem chamando tudo de PIG e os que discordam de coxinhas. Que tal lerem o livro Assassinato de Reputações do Tuma Junior, que explica um pouco como fazem e porque fazem.”
  • “Gente como a maioria aqui ler, mas não entende ou pelo menos entende da maneira que lhe interessa. Ela estava de licença do emprego na PB, licença que tem direito e que acaba agora, por isso ela teria que optar por voltar ou abdicar do emprego que passou em concurso público. a reportagem também é manipuladora e não publicou toda a íntegra da entrevista.”
  • “Tenho ASCO da Sheherazade e suas opiniões, mas isso aqui é um ABSURDO. Ou esse site é de jornalismo fake e não sei? Ela está licenciada, portanto sem remuneração. Esse é o normal, o esperado. Se há dúvidas é preciso apurar, pelo menos fazer uma ligação, consultar a transparência do Tribunal, para achar algum tipo de irregularidade. Cabe um processo.”
  • “Quanta criatividade! Somente sendo analfabeto funcional para cair nessa! Aliás é por isso que o governo prefere investir na esgotosfera às custas da educação básica.”
  • “O PT é uma lacraia. Para que me fazer de advogado do diabo? Não gosto de Azevedo, nem Sheherazade. Mas não posso compactuar com difamação gratuita. Vamos lá, chupins vermelhos: a jornalista PASSOU em concurso público e tem direito CONSTITUCIONAL de pedir licença para trabalhar em outro lugar. Antes de difamar, lacraias, estudem e mudem a ética: pois o que mais tem nesse governinho é mamador de dinheiro público em cargo comissionado que nem trabalha.”
  • “Isso é que é jornalismo podre. A manchete já emite uma opinião tendenciosa. O texto tenta induzir a uma interpretação errônea. Se não tivesse lido a integra num veiculo de maior ética e não tivesse um minimo de inteligência, poderia condenar a moça. Como eu faço pra tirar essa porcaria do meu celular?”
  • “Vocês, esquerdopatas são mentirosos crônicos mesmo! Só que tropeçam nas palavras…”
E olhem que isso está na seção de comentários deles!
Mas eis a grande ironia da coisa: Rachel Sheherazade não está sendo remunerada em seu cargo público pois está de licença. Mas blogs como o Brasil247 dependem de verbas de estatais para praticar difamação contra os críticos do governo.
Em qualquer país sério, o financiamento governista (e desproporcional, em comparação com outros meios) a blogs como Brasil247 e outros da BLOSTA (Blogosfera Estatal) resultaria no mínimo em uma CPI. Talvez até em um processo de um impeachment.
Em suma, Rachel não cometeu nada de errado em relação à máquina estatal. Por isso, ela está em posição diametralmente oposta à dos blogueiros do Brasil247, estes sim aqueles que vivem de mamar nas tetas do governo.
Vemos aqui, então, mais uma instância da máxima esquerdista: “Acuse-os do que fazemos”.
Que feio, que feio…

Fonte: http://lucianoayan.com/2014/01/15/o-papelao-inacreditavel-do-brasil247-acusam-rachel-sheherazade-de-ser-funcionaria-fantasma-se-envergonha-e-depois-tenta-disfarcar-a-difamacao/

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