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Rede Movimento de Rádios

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

O papelão sórdido da esgotosfera

É incrível como o assassinato de reputações continua sendo exercido abertamente pelos bem pagos pseudo jornalistas petralhas. Gente sem qualificação. Travestidos de comunicadores, formadores de opinião, chegam a tal ponto, que recebem críticas pesadas dos próprios "cumpanherus di luta". Conforme mostra o artigo abaixo, retirado do blog Ceticismo Político que apresenta claramente o absurdo cometido em forma de arbitrariedade pelo Brasil247 - uma fábrica de ilusões que alimenta os idiotas úteis do comunismo.
Considero a comunicação uma missão divina. Aqueles a quem DEUS deu este dom, carrega uma enorme responsabilidade social e deveria cumprí-la com hombridade, ao invés de portar-se como "comadres fofoqueiras em conversa de cerca".
Eu, pessoalmente, abomino esta raça que deveria ser extinta, para o bem da Nação.

O mais grave é ver nestes espaços, o nosso dinheiro os mantendo. Nota-se que todos os lixos da esgotofera ostentam anúncios extremamente rentábeis da Caixa e outras estatais, que governos anteriores construíram e que o atual sistema destrói sem qualquer demonstração de respeito ao povo brasileiro que, com muito esforço e suor, sustenta estes descalabros.


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O papelão inacreditável do Brasil247: acusa Rachel Sheherazade de ser funcionária fantasma e depois tenta disfarçar a difamação


images-cms-image-000352104Eu fico imaginando como deve ser a “redação” do Brasil247. Deve ser algo recheado de reuniões com as seguintes perguntas: “O que vamos inventar agora? Qual inversão de valores descabida faremos para ajudar o governo? Qual manipulação da realidade vamos tentar?”.
Antes que eu prossiga, vejam o texto “Confissão de Sheherazade: três anos sem ir ao emprego público” (originalmente intitulado “Confissão de Shererazade: é funcionária fantasma”), publicado ontem:
Um trecho da entrevista de Rachel Sherazade à jornalista Mônica Bergamo, em que a apresentadora do SBT afirmou, entre outras coisas, que “Reinaldo Azevedo é um fofo” (leia aqui), vale quase como uma confissão. A jornalista, que vem ganhando terreno na arena neoconservadora, admitiu ser funcionária pública do governo da Paraíba, há três anos, mas ainda não se desligou do Estado, a despeito dos rendimentos mensais de R$ 150 mil. Confira abaixo:
Três dias depois, em pleno reinado de Momo, recebeu uma ligação de Leon Abravanel, sobrinho de Silvio Santos e diretor de produção do SBT. “Achei que fosse trote.” O contato era um convite para vir a SP conhecer a rede. “Vim desconfiando que seria um convite. Nunca quis sair da minha cidade, não preciso sair da minha região para me realizar.” Mas topou.
Até então fazia dupla jornada. Passou em um concurso para ser escrivã em um tribunal para ajudar a fechar as contas, porque o jornalismo na Paraíba “não bastava”. Está licenciada e termina nos próximos dias o período máximo de afastamento. “Vou pedir desligamento.”
Passaram-se mais de mil dias até a certeza de que poderia abdicar da estabilidade do funcionalismo público. Ela não fala em dinheiro, mas o salário de apresentadora, em torno de R$ 150 mil, permitiu que seu marido, Rodrigo, deixasse o emprego na Paraíba para acompanhá-la.
Só que, como já vimos, a notícia original tinha como título “Confissão de Sherazade: Apresentadora do SBT é funcionária fantasma do Governo da Paraíba”. A baixaria foi tamanha (e notada até pelos leitores deles), que os redatores deram uma remendada no título da matéria, mas ainda assim tentando induzir o leitor a pensar que Rachel Sheherazade fosse funcionária fantasma, principalmente quando disseram que ela está há “três anos sem ir trabalhar”.
O detalhe é que a notícia é mais falsa que a frase “Se você não comprar, eu compro pra mim” dos vendedores. Simplesmente a declaração de Rachel não bate com a manchete, nem com a atual, nem com a original. O termo “sem ir trabalhar” é atribuído a pessoas que deveriam comparecer ao serviço, mas não compareceram. Experimente ligar para um funcionário e dizer que “ele não foi trabalhar”, quando está de férias ou de licença. Prepare-se automaticamente para um processo de assédio moral. Funcionários de licença ou de férias não vão trabalhar por que NÃO PODEM trabalhar durante suas férias ou licenças. Isso é simplesmente a lei.
Os fatos nos mostram que Rachel está oficialmente licenciada, e de forma não-remunerada, o que inclusive lhe permite exercer outra profissão. O detalhe é que essa licença tem tempo de validade (três anos), tempo limite para ela decidir se desiste ou não do cargo público. Aliás, ela vai desistir.
Em suma, não há irregularidade alguma na licença tirada por Rachel, e nenhum motivo sequer para manchete. A baixaria foi tanta que até os leitores do site ultra-esquerdista ficaram incomodados. Veja algumas manifestações:
  • “Realmente subestimam a nossa inteligência! O jornalista que escreveu o texto precisa se inteirar melhor dos fatos ele não sabe diferenciar Servidor licenciado de funcionário fantasma! Ou o objetivo é só gerar ódio! Ódio a toda a imprensa livre exceto ao 247″
  • “Ei, pessoal IMPARCIAL do 247, por favor, voltem com o TÍTULO ORIGINAL DA MATÉRIA. ‘Confissão de Sherazade: é funcionária fantasma’ http://www.brasil247.com/pt/247/midiatech/126824/Confiss%C3%A3o-de-Sherazade-%C3%A9-funcion%C3%A1ria-fantasma.htm O link ainda continua o original, volta aí volta.”
  • “O problema é que as pessoas leem e entendem o que querem. Ela como servidora pública, tem todo o direito de se licenciar sem remuneração que é o caso dela, portanto não existe ilegalidade nisso. Ilegalidade é de quem quer convencer o povo que ela esta fazendo algo ilegal para tentar desacreditar o que ela fala e assim denegrir a imagem. Isso é normal na estratégia do PT para fazer denuncismo contra seus inimigos e assim tentar acusa-los como fazem chamando tudo de PIG e os que discordam de coxinhas. Que tal lerem o livro Assassinato de Reputações do Tuma Junior, que explica um pouco como fazem e porque fazem.”
  • “Gente como a maioria aqui ler, mas não entende ou pelo menos entende da maneira que lhe interessa. Ela estava de licença do emprego na PB, licença que tem direito e que acaba agora, por isso ela teria que optar por voltar ou abdicar do emprego que passou em concurso público. a reportagem também é manipuladora e não publicou toda a íntegra da entrevista.”
  • “Tenho ASCO da Sheherazade e suas opiniões, mas isso aqui é um ABSURDO. Ou esse site é de jornalismo fake e não sei? Ela está licenciada, portanto sem remuneração. Esse é o normal, o esperado. Se há dúvidas é preciso apurar, pelo menos fazer uma ligação, consultar a transparência do Tribunal, para achar algum tipo de irregularidade. Cabe um processo.”
  • “Quanta criatividade! Somente sendo analfabeto funcional para cair nessa! Aliás é por isso que o governo prefere investir na esgotosfera às custas da educação básica.”
  • “O PT é uma lacraia. Para que me fazer de advogado do diabo? Não gosto de Azevedo, nem Sheherazade. Mas não posso compactuar com difamação gratuita. Vamos lá, chupins vermelhos: a jornalista PASSOU em concurso público e tem direito CONSTITUCIONAL de pedir licença para trabalhar em outro lugar. Antes de difamar, lacraias, estudem e mudem a ética: pois o que mais tem nesse governinho é mamador de dinheiro público em cargo comissionado que nem trabalha.”
  • “Isso é que é jornalismo podre. A manchete já emite uma opinião tendenciosa. O texto tenta induzir a uma interpretação errônea. Se não tivesse lido a integra num veiculo de maior ética e não tivesse um minimo de inteligência, poderia condenar a moça. Como eu faço pra tirar essa porcaria do meu celular?”
  • “Vocês, esquerdopatas são mentirosos crônicos mesmo! Só que tropeçam nas palavras…”
E olhem que isso está na seção de comentários deles!
Mas eis a grande ironia da coisa: Rachel Sheherazade não está sendo remunerada em seu cargo público pois está de licença. Mas blogs como o Brasil247 dependem de verbas de estatais para praticar difamação contra os críticos do governo.
Em qualquer país sério, o financiamento governista (e desproporcional, em comparação com outros meios) a blogs como Brasil247 e outros da BLOSTA (Blogosfera Estatal) resultaria no mínimo em uma CPI. Talvez até em um processo de um impeachment.
Em suma, Rachel não cometeu nada de errado em relação à máquina estatal. Por isso, ela está em posição diametralmente oposta à dos blogueiros do Brasil247, estes sim aqueles que vivem de mamar nas tetas do governo.
Vemos aqui, então, mais uma instância da máxima esquerdista: “Acuse-os do que fazemos”.
Que feio, que feio…

Fonte: http://lucianoayan.com/2014/01/15/o-papelao-inacreditavel-do-brasil247-acusam-rachel-sheherazade-de-ser-funcionaria-fantasma-se-envergonha-e-depois-tenta-disfarcar-a-difamacao/

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

TUDO PREPARADO PARA A FARSA "ELEIÇÕES 2014"



Só o Brasil adota este instrumento de fraude
O PT conseguiu eliminar poderes que poderiam ameaçar seu plano totalitário de "puder". Mas ainda há resistência, não só do povo, mas de homens que pensam e honram as calças que veste, contrário ao chefe que nada sabe, nada vê, nada comenta e foge covardemente de qualquer questionamento.
Impedir que se solicite uma investigação em processos eleitorais é, no mínimo, uma confissão.
É um grito que avisa: VAMOS FRAUDAR!
O processo de cerceamento da justiça, ou seja, o impedimento para que as investigações ocorram é a maior prova do preparo para as fraudes. Todos sabemos que nos países sérios a punição é exemplar, porém, onde o comunismo existe, o Estado é supremo. Não se faz justiça - cumpre-se, apenas, o que dita o poder ditador.
Notamos que a fraude nas pesquisas preparam uma "vitória nas urnas" da candidata à perpetuação do poder petralha. As "confiáveis" urnas determinarão essa vitória e nenhum órgão ou instituição poderá contestar. Da mesma forma, o Ministério Público não poderá solicitar uma investigação.

A DIEBOLD - fabricante da urna fraudável foi, recentemente, multada pesadamente nos EUA por produzir um equipamento que não só permite, mas promove a fraude.
Tudo preparado para as "eleições 2014" que, de antemão, informo - será um circo, onde o povo não terá seu voto computado mas, sim, o que as urnas determinarem.
É a corrupção preparando, cada vez mais, a blindagem de tudo que já ocorre de errado e ocorrerá se o gigante continuar deitado em berço esplêndido.


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Janot ameaça ir ao STF para manter poder de investigação eleitoral do Ministério Público

Do UOL, em Brasília



O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu nesta terça-feira (14) ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que reconsidere decisão que diminuiu o poder do Ministério Público na investigação de crimes eleitorais. Ele ameaça recorrer ao Supremo Tribunal Federal se a medida for mantida.
A resolução 23.396, aprovada em dezembro de 2013 pelo TSE, retirou o poder do Ministério Público de instaurar inquéritos policiais para apurar indícios de crimes eleitorais.
A nova norma, relatada pelo ministro Dias Toffoli, que assume a presidência da Corte em maio, obriga a Procuradoria a pedir autorização prévia da Justiça para a abertura de investigação policial.
Em nota divulgada nesta terça, a Procuradoria-Geral da República informa que Janot já preparou o texto da Adin (ação direta de inconstitucionalidade) que protocolará no Supremo caso a resolução continue em vigor.
O grupo executivo do Ministério Público Federal que trata de eleições também divulgou nesta terça moção assinada por todos os seus membros pedindo a revisão da medida.
Os procuradores entendem que a resolução fere a Constituição Federal ao restringir o poder de investigação Promotoria.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

"Vamos bien" - F. Castro - O Brasil do Maranhão também!

Enquanto a mídia internacional destaca e vende a horrível imagem do Brasil da Copa...
Vídeo assustador no final da matéria
Os "donos" do Maranhão
também estão "bien"
A mídia brasileira, constrangida, por ser matéria que vende audiência, jornais e revistas, fica no "paredón" por não poder manter destaques diários e acompanhamento do caso, sujeita a penalidades, como perda de toda publicidade governamental e estatal.
Os empresários já despertam para o que os esperam, mas a mídia continua refém. Alguns órgão de imprensa se arriscam em destacar o Brasil de verdade, porém, já sofrem com o policiamento comunista que, em larga escala, atua há anos e vem se intensificando cada vez mais, atingindo empresas, mídias, redes sociais e líderes - formadores de opinião - que tentam exercer sua função social.
O caos moral já se institucionalizou e agora o caos social se acelera de forma assustadora, começando a atingir a sociedade urbana com intensidade avassaladora.
O caos rural, também, já atingiu seu nível de "legalidade" e as práticas são abertas, sem qualquer receio ou medo da verdadeira justiça despertar e ameaçá-lo.
A cartilha comunista (marxista-gramscista) é pregada abertamente, obedecida fielmente, enquanto o rebanho de ovelhas submissas chamado povo...
Oras o povo!
Que comam brioches, assistam novela, futebol, BBB, discursos "dilmáticos", propagandas governamentais enganosas...


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Vídeo de decapitação faz mídia internacional olhar Maranhão


cabeças


“É uma cena horrível, mesmo em um país que tem visto sua quota de violência”, diz texto no site da CNN.
Em um primeiro momento, a rede norte-americana de TV descreve as cenas sem citar que se trata de um presídio. E acrescenta: “A parte mais surpreendente? O ataque aconteceu dentro de uma prisão”.
O Brasil caminha para ser conhecido como o país das prisões de condições sub-humanas. Depois da Organização das Nações Unidas (ONUcobrar investigação sobre as horríveis cenas de violência no sistema carcerário do Maranhão, veículos internacionais abordaram o vídeo, divulgado ontem pela Folha de S. Paulo, que mostra corpos de presos decapitados no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís.
REBELIAO cabeça cortada
Já o Wall Street Journal chamou a filmagem de macabra e destacou que os eventos podem afetar a família Sarney.
“A imprensa local descreveu o incidente como um golpe para a família Sarney – liderada pelo senador e ex-presidente do Brasil, José Sarney, pai de Roseana – que tem dominado a política do Maranhão por meio século” diz o WSJ.
O jornal mais incisivo, no entanto, foi o espanhol “El País”, que diz que cenas como essa não são nenhuma novidade por aqui.
“Uma prisão construída para 1.700 pessoas tem 2.500. Uma área que deveria ser monitorada por agentes penitenciários é dominada por gangues criminosas. Vigilantes que deveriam impedir as irregularidades se abstém e, em alguns casos, são facilmente corrompidos. Tudo isso acontece no complexo penitenciário de Pedrinhas, o maior do Maranhão, mas pode muito bem ilustrar o que acontece na grande maioria das 1.478 prisões no país”, afirma o início da reportagem – bem completa – do jornal.
Pedrinhas-02A repercussão tem causado choque não apenas pelas imagens brutais, mas também pela informação – sempre presente – de que mulheres e irmãs de presos estavam sendo obrigadas a fazer sexo para que seus companheiros não fossem assassinados, como ressaltou o francês Libération.
O tablóide britânico Daily Mail reproduziu muitas imagens do vídeo, com várias tarjas.
cabeça cortada 2Fora a imprensa e a ONU, a Anistia Internacional também se manifestou pedindo que o Brasil aja para melhorar seu sistema carcerário, onde as violações aos direitos humanos constam há tempos em relatórios de organismos internacionais.
(Fontes Revista Exame/ Google)
Texto publicado em:
http://vanguardaemluta.blogspot.com.br

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Roseana Sarney - 150 milhões de dólares em Caimãs


Processo de cassação de Roseana Sarney pode ser o primeiro passo para uma intervenção constitucional.
Caso consiga andar, poderá criar uma espécie de jurisprudência para ações maiores que poderão se estender passando pelos Estados, iniciando um processo em cadeia.
O Executivo não deixaria de ser alvo.
O apoio popular certamente seria maciço, já que a aprovação do Governo Federal está em seu mais baixo nível, contrariando as pesquisas fraudadas para coincidirem com o resultado das "seguras e invioláveis" urnas eletrônicas.
Pode parecer utópico, mas uma caminhada sempre começa pelo primeiro passo!
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Wikileaks diz que Roseana Sarney tem 150 milhões de dólares em Caimãs

Bank Julius Baer: Brazilian Senator Roseana Sarney estimated USD 150M in Caymans, 1999

  por : Paulo Nogueira
Roseana com o pai José Sarney
Tal pai, tal filha - os "donos" do sofrido Maranhão
Um documento vazado pelo Wikileaks em 2009 não mereceu nenhuma atenção da mídia e nem do governo.
É uma pena, porque ele tem um imenso interesse público.
No documento, o Wikileaks fala de um dinheiro que Roseana Sarney, governadora do Maranhão, teria nas Ilhas Caimãs, um dos mais notórios paraísos fiscais do mundo.
Roseana, segundo o Wikileaks, tinha em 1999 cerca de 150 milhões de dólares em Caimãs. Em reais, seriam cerca de 350 milhões em valores de hoje.
Você pode ver o documento aqui.
Dinheiro em paraíso fiscal é uma tragédia para a economia de um país. Primeiro, e acima de tudo, porque significa sonegação de impostos.
É com o dinheiro dos impostos que você constrói escolas, hospitais, estradas, portos, aeroportos e outras coisas que são absurdamente escassas, por exemplo, no Maranhão.
Depois, porque o envio de dinheiro para fora revela falta de confiança no país. Isto é ainda mais doloroso quando se trata de pessoas que tocam, que comandam o país. É um sinal de que tais pessoas sabem que estão fazendo um serviço abjeto em seus cargos públicos.
Um estudo escrito por James Henry, ex-economista-chefe da consultoria McKinsey, mostra que os super-ricos brasileiros tinham, em 2010, cerca de 520 bilhões de dólares (ou mais de 1 trilhão de reais) em paraísos fiscais. É quase um quarto do PIB nacional.
O trabalho foi encomendado pela Tax Justice Network (TJN), organização que combate os paraísos fiscais.
“Quando vejo os ricos brasileiros reclamando de impostos, só posso crer que estejam brincando. Porque eles remetem dinheiro para paraísos fiscais há muito tempo”, afirma John Christensen, diretor da TJN.
As coisas ficam ainda mais complicadas quando você olha para uma conta num paraíso fiscal e se pergunta: como o titular acumulou tanto dinheiro?
Vejamos um exemplo sem essa condição agravante.
Na Alemanha, o presidente do Bayern, Oli Hoeness, caiu imeditamente em desgraça quando a revista Focus publicou que ele tinha uma conta secreta na Suíça.
Hoeness não pagava imposto sobre o patrimônio escondido na Suíça, e isso foi suficiente para que fosse decretada sua prisão.
Ele pagou uma fiança de 5 milhões de euros, cerca de 15 milhões de reais, para escapar provisoriamente da prisão.
Em março, começa seu julgamento. Dificilmente ele vai de safar da cadeia. O governo alemão quer que ele seja punido exemplarmente por um motivo poderoso: você não constroi um país decente quando pessoas fazem o que Hoeness fez.
Hoeness é um homem rico. Não causou estranheza o tamanho da conta suíça – mas o fato de ele não a ter declarado.
É mais dura a situação quando você examina o documento do Wikileaks sobre Roseana. De onde vieram os 150 milhões de dólares denunciados pelo Wikileaks?
Por que ninguém investigou o caso nestes anos todos?
Sabemos os interesses da mídia. A Globo, particularmente, tem uma longa relação de amizade e parceria com a família Sarney no Maranhão.
Esqueça então a Globo.
E o governo, por que não se movimentou? Uma hipótese é que a informação – embora pública – não tenha chegado a Brasília.
Mas a alternativa mais real é a que diz respeito à assim chamada governabilidade. Mexer com os Sarneys – nem que fosse para meramente esclarecer um documento de elevado interesse público – é uma das últimas coisas que um governo que dependa do PMDB deseja.
E então nada muda e nada acontece. O preço colossal é pago, como sempre, pela sociedade.
As Jornadas de Junho mostraram que as pessoas estão cansadas dos arranjos políticos em volta da governabilidade – porque eles atrasam consideravelmente o desenvolvimento social brasileiro.
A mensagem das ruas foi entendida?
Se sim, é hora de enfrentar certas realidades desagradáveis. Se não, as ruas fatalmente voltarão a se manifestar – contra a mídia que só defende seus próprios interesses e contra a “governabilidade” que perpetua iniquidades históricas nacionais.
Paulo NogueiraSobre o Autor
O jornalista Paulo Nogueira é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo.
Texto fonte da notícia - Traduzido
Summary
Autoridades brasileiras podem estar curiosas para saber mais sobre o conjunto de empresas interligadas e relações de confiança estabelecidas por um advogado do Rio de Janeiro chamado José Brafman. Os arquivos de ligação dos ativos via Brafman, Antrade a Roseana Sarney, membro do Senado brasileiro, filha de um ex-presidente. Ela era um possível candidato para se tornar presidente do Brasil nas eleições de 2002. Infelizmente, ela foi forçada a demitir-se em um escândalo de corrupção depois que a polícia invadiu sua casa e descobriu $ 570.000 em dinheiro sem explicação. Senador Sarney pode muito bem ter uma explicação perfeitamente boa para os fundos offshore mas esses podem lhe dar mais dor de cabeça com as autoridades fiscais brasileiras, presume-se. Estas são as 1999 Ilhas Caimão registros de confiança do banco suíço Julius Baer para a conta.

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Lula - o entreguista que, há muito, trai o Brasil

O livro bomba de
Romeu Tuma Júnior
Depois do livro bomba, Lula calou-se, ainda mais, para a imprensa!
Sem qualquer condição de honrar as calças que veste e enfrentar a mídia, cala-se, juntamente com a "gerenta". E o Brasil, mais uma vez assiste o drama da amnésia lulística numa total demonstração de falta de responsabilidade política do partido promotor da década perdida.
Os conservadores da moral, da ética e da decência, mais uma vez, estarrecidos com a cara de pau do chefe do bando, chama à responsabilidade o astro principal que, indiferente, continua vivendo a ilusão de que o povo esquecerá mais este episódio.
Ocorre que foi descoberta a melhor forma de reconstruir a história - Livros, livros e mais livros.
Todos mostrando a verdade que jamais poderá ser abafada.



Lula no camburão: o que diz a foto histórica quando analisada à luz do óbvio e sem mistificação

Vejam esta foto. Pensem sobre esta foto.

Lula no camburão
Prisioneiro???  Coitadinho???  Ou safado sem escrúpulos?
Ou passageiro especial que trabalhava para o regime da época?
Prova cabal de que sempre foi infiel a qualquer princípio nobre.

A legenda é de autoria deste veículo, 
não fazendo parte da publicação original da fonte.
Luiz Inácio Lula da Silva (que, segundo Romeu Tuma Jr., era um “ganso” de seu pai — Romeu Tuma, o chefe do Dops) recebe pensão mensal do Estado brasileiro — do seu bolso, leitor! — por ter ficado preso por 31 dias em 1980; entre 19 de abril e 20 de maio. Razão: a greve dos metalúrgicos de São Bernardo.
É um absurdo haver um estado que prende um líder grevista só porque líder grevista? É claro que é. O Brasil ainda era uma ditadura. Ocorre que o PT havia sido oficialmente criado dois meses antes, no dia 10 de fevereiro daquele ano. E seu líder maior era… Lula! Logo, a greve dos metalúrgicos de 1980, em pleno regime militar, já era liderada por um… partido. E tudo aquilo parecia tão natural, não é? Afinal, havia a ditadura e coisa e tal…
Reflitam, então, sobre uma história que foge a qualquer narrativa ou lógica convencionais: um líder de partido político é preso por liderar uma greve. Na cadeia, felizmente, não é maltratado por ninguém. Ao contrário: começam a surgir evidências de que recebeu tratamento especial. Na foto 3 x 4, há um certo apelo ao mártir, admita-se.
Lula foto 3 x 4 dops
Somem os algarismos que compõem o número de seu prontuário: 13 na cabeça! Os místicos podem fazer a festa. Vejam que coisa: Lula já tinha um partido, já estava fazendo política, pôs a greve a serviço, então, do que veio a se mostrar um futuro venturoso e ainda… cobra uma indenização mensal do estado brasileiro. Não estamos diante de uma história vulgar. Não mesmo!
A foto
Agora vejam a famosa foto do camburão, que costuma ser usada por seus hagiógrafos como evidência de seu brutal sofrimento. No banco da frente, sentado no meio, está Luiz Eduardo Greenhalgh, seu advogado. Lula, ele próprio, está atrás, ao lado da porta, fumando o seu cigarro. Mesmo que estivéssemos falando da mais tabajara das polícias, convenham, o preso não viaja como passageiro — num tempo em que os carros não tinham trava elétrica.
O Reinaldo está dizendo que essa foto prova que ele era mesmo um “ganso” de Tuma? Não. O Reinaldo está escrevendo que essa foto evidencia que ele era um preso diferenciado, tratado já com mesuras. Lula estava fazendo política — e, nesse particular, deve ter reconhecido seu mérito. O que é inaceitável é que, até hoje, cobre mensalmente uma grana do estado brasileiro como se tivesse sido uma vítima.
Não! Era o senhor do sindicato, do partido, do camburão, da sala do sofá vermelho. E veio a ser inimputável do Brasil!
Por Reinaldo Azevedo
Veja - 10/12/2013

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Procurador-geral pede cassação de Roseana Sarney e seu vice

Procurador-Geral da República pede cassação de Roseana Sarney e seu vice petralha
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, opinou pela cassação do mandato da governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB), e do vice dela, Washington Oliveira (PT), em parecer enviado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O parecer foi assinado no último dia 30 de julho e divulgado nesta quarta-feira (7). Na avaliação do procurador, Roseana firmou contratos com intenção eleitoreira para prejudicar campanhas adversárias.
A governadora Roseana Sarney responde a uma ação no TSE por suposto abuso de poder econômico na campanha eleitoral de 2010, quando tentava a reeleição – ela assumiu em 2009 após a cassação de Jackson Lago por compra de votos. O autor da ação é José Reinaldo Tavares, ex-governador, ex-ministro dos Transportes e ex-aliado da família Sarney.
Com o parecer do procurador, o plenário do TSE já poderá julgar a ação, em data a ser definida.
Em 2010, Tavares concorreu a um mandato de senador pelo Maranhão por uma chapa de oposição ao grupo de Roseana, mas foi derrotado – ele terminou a eleição em terceiro lugar.
No processo, ele argumenta que a governadora, reeleita em 2010, celebrou convênios “com desvio de finalidade” às vésperas do período eleitoral, distribuiu bens por intermédio de programas sociais não previstos anteriormente e fez gastos de campanha não contabilizados, o que, segundo Tavares, caracterizou a prática de caixa dois.
Nota do governo
Em nota divulgada na noite desta quarta, a Secretaria de Estado de Comunicação Social do Maranhão informou que a governadora ainda não tomou conhecimento do teor do parecer do procurador-geral da República porque está em São Paulo, onde o pai, o senador José Sarney (PMDB-AP) está internado.
Na defesa apresentada ao TSE, o advogado de Roseana Sarney argumenta que Tavares não tem legitimidade para questionar o mandato da governadora, “seja por ausência de interesse direto, seja na condição de mero eleitor”.
A defesa afirma ainda que nenhum convênio foi celebrado em período eleitoral e que o programa de distribuição de casas populares estava previsto em lei e em execução orçamentária desde o ano anterior.
Parecer
Para Gurgel, houve irregularidade em contratos firmados pelo governo do Maranhão.
“No caso em exame, não se pode afirmar que a celebração dos convênios constituiu ato normal ou regular de governo. Houve, na ação governamental, um desbordamento. Quase todos os convênios e transferências aos municípios, no ano de 2010, foram realizados no mês de julho (período vedado). Essa ação tinha um objetivo claro e imediato: interferir no processo eleitoral em curso e beneficiar as candidaturas dos recorridos”, afirma o procurador no parecer.
O procurador afirma ainda que Roseana transferiu “recursos elevadíssimos aos municípios, especialmente no mês de junho e nos três dias anteriores à convenção [que definiu o nome da governadora para concorrer à reeleição]“.
“Para se ter uma noção mais exata, no mês de junho houve a celebração de 979 convênios envolvendo recursos na ordem de R$ 391.290.207,48″, destacou Gurgel. Segundo ele, do total de convênios, 670 foram publicados três dias antes da convenção partidária, no valor de R$ 165 milhões.
Gurgel afirmou ainda que durante o ano de 2010, o governo de Roseana efetuou transferências a municípios maranhenses que somaram R$ 407 milhões contra transferências de R$ 160 milhões no ano anterior.
“Pelo elevado número de convênios assinados pelo agente público e o montante dos recursos financeiros transferidos a dezenas de municípios, em período tão curto do processo eleitoral, pode-se afirmar com segurança que houve abuso do poder econômico e político apto a comprometer a legitimidade da eleição e o equilíbrio da disputa.”

Fonte: G1 MA


Agência Brasil

domingo, 5 de janeiro de 2014

Comunismo detona suas primeiras poderosas bombas

Não bastasse as invasões, por enquanto rurais, tirando dos proprietários legais o resultado do suor e conquista de gerações de milhares de famílias, por vagabundos que se dizem "sem terra", que na
verdade privam-se é de vergonha na cara e dignidade, temos também a certeza da continuidade desta prática tipicamente comunista nos imóveis residenciais, como ocorreu em Cuba, transformando aquele, que já foi um país, numa gigantesca favela.
A prática faz parte do sistema comunista. Igualam toda a população, usando como referência a linha da miséria.
Sua casa é grande?
O modelo de caos e miséria cubanos a caminho do Brasil
Oras! Então cabe mais duas ou três famílias nela!
E desta forma a "justiça social" se faz.
E salve o comunismo que agora nos brindará com o inevitável estouro da enorme bolha imobiliária.
Para o povo, um efeito catastrófico. Para os investidores, aí está mais um motivo para a fuga de capital do país dos bananas, que elegem e mantém incompetentes e corruptos no podre poder.

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"Bolha imobiliária vai estourar no Brasil no primeiro semestre de 2014", diz Sr. Dinheiro

O economista Luis Carlos Ewald afirmou que quem comprou imóveis, não consegue vender. "A situação está desesperadora"
Por Arthur Ordones  


SÃO PAULO – O economista Luis Carlos Ewald, conhecido como Sr. Dinheiro, afirmou em entrevista exclusiva ao InfoMoney que uma bolha imobiliária vai estourar no Brasil ainda no primeiro semestre de 2014. “Não se vende nada e tem muita oferta. Quem comprou, não consegue vender. Está desesperador”, afirmou.

De acordo com ele, ninguém tem o direito de se espantar quando isso acontecer no ano que vem, pois essa bolha já está prevista faz tempo. “Robert Shiller, (vencedor do Prêmio Nobel de Economia em 2013) já avisou. Quem não quer ouvir os mais experientes depois não vai poder reclamar”, disse. “Eu também já estou avisando faz tempo. Quando o mercado fica assim fantasioso, pode esperar uma crise, porque ela irá vir. Eu já vi isso acontecer três vezes no Brasil e todas as vezes foi a mesma coisa”, completou.
Luis Carlos Ewald é conhecido como o Sr. Dinheiro (Facebook/Sr. Dinheiro)


Luis Carlos Ewald é conhecido como o Sr. Dinheiro (Facebook/Sr. Dinheiro)
Fonte: InfoMoney



liária vai estourar no Brasil no primeiro semestre de 2014", diz Sr. Dinheiro - InfoMoney
Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/onde-investir/fundos-imobiliarios/noticia/3107311/bolha-imobiliaria-vai-estourar-brasil-primeiro-semestre-2014-diz-dinheiro
"Bolha imobiliária vai estourar no Brasil no primeiro semestre de 2014", diz Sr. Dinheiro - InfoMoney
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O potencial presidiário Lula ainda está solto, mas...


Está chegando, finalmente, a vez do chefe do bando.

A falange se movimenta desesperada nos bastidores. Seria em vão?
Assassinato de Reputações - Não se trata de um livro bomba somente. Provas cabais impedem as acusações inversas, como os supostos inúmeros processos contra Tuma Júnior, gerados pela publicação.
A verdade vem a tona, com a imprensa mundial dando destaque aos infinitos escândalos de desmandos e uso da máquina pública para falir, não só moralmente, a maior Nação da América Latina.
Enquanto as movimentações de bastidores, dos conservadores, corre contra o tempo com ações precisas que poderão livrar o Brasil do caos.
Resta à população brasileira orar e se preparar para participar ativamente do maior movimento de salvação política de sua história. Mas todos sabem que o cachorro louco (figura que retrata os psicopatas do poder), não larga o osso facilmente. Na maioria das vezes é preciso abatê-lo.

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Conteúdo R7

Sob Lula, PF não apurava crimes, mas ‘alvos’, diz Tuma Jr. em livro


Segundo ex-secretário de Justiça, “Lula aparelhou a PF para seus propósitos partidários”

Rodolfo Borges, do R7

Livro encabeça listas de mais vendidos
Divulgação
De 2003 a 2010, a Polícia Federal deixou de investigar crimes para se concentrar em “alvos”. A denúncia é uma das várias feitas contra o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelo ex-secretário nacional de Justiça Romeu Tuma Júnior no livro “Assassinato de Reputações”, publicado em dezembro.
Escrita em parceria com o jornalista Claudio Tognolli, a obra recupera o período em que Tuma Júnior diz ter sofrido pressões na SNJ (Secretaria Nacional de Justiça) para ‘esquentar’ dossiês contra inimigos políticos do governo.
No livro, o delegado aposentado, que acompanhou de perto e também relata a apuração (ou falta de) do assassinato do ex-prefeito de Santo André Celso Daniel, diz que “Lula aparelhou a Polícia Federal para seus propósitos partidários”.
— A etapa que não deu certo foi estender isso ao Judiciário como um todo, ao Superior Tribunal de Justiça e, principalmente, ao Supremo Tribunal Federal.



Gilmar Mendes comenta livro de Tuma Jr: ‘Estava havendo desmandos’
Governistas conseguem barrar convite a Tuma Jr. em comissão da Câmara
Segundo Tuma Júnior, “sob Lula, a PF teve tantas e tamanhas operações porque a lógica foi invertida: ela estipulava primeiro o ‘alvo’ e depois passava a gerar supostas informações sobre ele”. O delegado aposentado completa: “Só o vocábulo ‘alvo’, em si, já induz que ninguém mira em algo para errar.
Inteligência
Essa lógica, segundo o ex-secretário de Justiça, foi elaborada por Lula a partir de sua convivência com Romeu Tuma, diretor do DOPS (Departamento de Ordem Política e Social) durante a ditadura e pai de Tuma Júnior.
Ao manter Tuma informado sobre os passos dos sindicalistas, Lula teria aprendido como funcionam os relatórios de inteligência (baseados em impressões e análises) durante um regime de exceção e, ao contrário do que ocorria na ditadura, a PF passou a usá-los para instaurar inquéritos policiais.
Com fraco embasamento técnico, operações como Trovão, Chacal e Satiagraha geralmente não conseguiam guarida na Justiça (isso quando não eram abortadas antes mesmo do fim), mas faziam sucesso e estrago no que Tuma Júnior chama de "STG (Supremo Tribunal do Google)", prejudicando reputações — o próprio autor do livro considera ter sido vítima desse procedimento, ao cair da SNJ por suposto envolvimento com a máfia chinesa.
Entre os alvos apontados por Tuma Júnior no livro está o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), que teria irritado o então presidente Lula ao alertá-lo sobre o mensalão. O então senador e ex-governador do Ceará Tasso Jereissati é outro que aparece no rol de alvos apontado pelo ex-secretário de Justiça, assim como o ex-governador José Serra e a ex-primeira-dama Ruth Cardoso.
1.244 operações
Tuma Júnior registra no livro que “Lula botou nas ruas, na maioria das vezes sob o comando de [ex-ministro da Justiça] Márcio Thomaz Bastos, 1.244 operações, o que representa 25 vezes mais do que as 48 realizadas pela PF no governo Fernando Henrique Cardoso”.
— O resultado final, digo, na Justiça, é pífio. Mas os resultados nos sites de pesquisa, que é o tribunal que efetivamente condena junto à opinião pública, os números, a depender do interesse de quem os divulga ou a ótica de quem os vê, impressionam e enganam bem.
Segundo o ex-secretário nacional de Justiça, 80% desses casos “nascem de ‘grampos’ ou compartilhamento de relatórios produzidos em inquéritos ou nos anômalos PCDs (Procedimentos Criminais Diversos) iniciados com as tais escutas que a lei diz que só devem ser realizadas em último caso, ou quando não houver outro meio de prova”.
Desde que o livro virou notícia, a partir de uma reportagem da revista Veja publicada no início de dezembro, vários dos personagens mencionados na obra ameaçaram processar o autor por causa das acusações publicadas. Ainda não há notícia, contudo, que qualquer ação judicial contra Tuma Júnior por causa do livro.

Fonte: R7 - 2/1/2014 às 00h05 (Atualizado em 2/1/2014 às 15h29)

14 páginas do "The Economist" destaca a incompetência e descaso com o Brasil

Somente a cegueira, provocada pela mídia calada e amordaçada, pode permitir o continuísmo da retroação. A maior destruição democrática da América Latina é sofrida pelo Brasil, onde a inversão de valores, e não só, a inversão de todos os métodos de boa gestão, é aplicada.
A Nação está de joelhos, prestes a sucumbir, perdendo seus maiores patrimônios. Entre eles, a moral e a ética são os mais demorados para se resgatar.
OEB

Brasil tem poucas razões para reeleger Dilma, diz The Economist
Fonte: Transcrição da revista Veja de
26/09/2013

Em especial de 14 páginas, revista britânica aponta os erros cometidos pela administração da presidente que fizeram o Brasil desapontar o mercado e perder credibilidade

Presidente Dilma Rousseff
Presidente Dilma Rousseff: para The Economist, ainda há tempo de fazer reformas (Fernando Bizerra Jr./EFE)
Revista ironiza chamando a presidente de 'Dilma Fernández', que é o sobrenome de Cristina Kirchner
De um foguete, representado pelo Cristo Redentor, que apontava para o alto, imponente, para uma aeronave desgovernada nos céus, perto de colidir com o Corcovado. Essa é a comparação feita pela revista britânica The Economist ao tratar da evolução do Brasil nos últimos quatro anos. A edição distribuída na América Latina questiona se o Brasil, de fato, "estragou tudo", depois de ter sido, por um breve período, a estrela dos emergentes. Segundo a reportagem, a presidente Dilma Rousseff tem sido incapaz de enfrentar problemas estruturais do país e interfere mais que o antecessor na economia, o que tem assustado investidores estrangeiros para longe de projetos de infraestrutura e minado a reputação conquistada a duras penas pela retidão macroeconômica. A The Economist é categórica ao afirmar: "até agora, eleitores brasileiros têm poucas razões para dar a Dilma um segundo mandato".
O especial de quatorze páginas sobre o Brasil é assinado pela jornalista Helen Joyce, correspondente da revista no país. "Na década de 2000, o Brasil decolou e, mesmo com a crise econômica mundial, o país cresceu 7,5% em 2010. No entanto, tem parado recentemente. Desde 2011, o Brasil conseguiu apenas um crescimento anual de 2%. Seus cidadãos estão descontentes - em julho, eles foram às ruas para protestar contra o alto custo de vida, serviços públicos deficientes e a corrupção dos políticos", informa a revista, que já chegou a pedir, com certa ironia, a saída de Guido Mantega do ministério da Fazenda.

Rodrigo Constantino: Economist pede mudança de rumo do governo
Leia também: Em NY, Dilma dá aula de como espantar investidores
​Em 2009, em meio à crise econômica mundial, a revista fez também um especial de quatorze páginas para ressaltar os anos de bonança do país, reproduzindo a imagem do Cristo decolando como se fosse um foguete. À época, a economia brasileira patinava, ainda sofrendo o impacto da turbulência nos Estados Unidos. Contudo, indicadores macroeconômicos estáveis acabaram contando mais, para a Economist, do que a retração econômica de 2009, de 0,2%.
Para a revista, a falta de ação do governo Dilma é a principal razão para o chamado "voo de galinha" do país, jargão usado para denominar situações em que países ou empresas têm um crescimento disparado, mas que não se sustenta. "A economia estagnada, um estado inchado e protestos em massa significam que Dilma Rousseff deve mudar de rumo", informa a publicação.
O texto reconhece que outros emergentes também desaceleraram após o boom que teve o auge em 2010 para o Brasil. "Mas o Brasil fez muito pouco para reformar seu governo durante os anos de boom", diz a revista. Um dos problemas apontados pela reportagem é o setor público, que "impõe um fardo particularmente pesado para o setor privado". Um dos exemplos é a carga tributária que chega a adicionar 58% em tributos e impostos sobre os salários. Esses impostos são destinados a prioridades questionadas pela Economist. "Apesar de ser um país jovem, o Brasil gasta tanto com pensões como países do sul da Europa, onde a proporção de idosos é três vezes maior", diz o texto que também lembra que o Brasil investe menos da metade da média mundial em infraestrutura.
Leia ainda: 'The Economist' elogia construção de Belo Monte
BC agiu tarde para conter inflação, diz 'The Economist'
Jornalista da 'Economist' relata saga pessoal com a TIM no Brasil

Problemas antigos - A publicação reconhece que muitos desses problemas são antigos, mas Dilma Rousseff tem sido "relutante ou incapaz" de resolvê-los e criou novos "interferindo muito mais que o pragmático Lula"."Ela tem afastado investidores estrangeiros para longe dos projetos de infraestrutura e minou a reputação conquistada a duras penas pela retidão macroeconômica, induzindo publicamente o presidente do Banco Central a cortar a taxa de juros. Como resultado, as taxas estão subindo, atualmente, mais para conter a inflação persistente", diz o texto. "A dívida bruta subiu para 60% ou 70% do PIB - dependendo da definição - e os mercados não confiam na senhora Rousseff", completa o texto. A Economist chega a ironizar, chamando a presidente de "Dilma Fernández", que é o sobrenome de Cristina Kirchner, presidente da Argentina.
Apesar das críticas, a revista demonstra otimismo com o futuro a longo prazo do Brasil. "Felizmente, o Brasil tem grandes vantagens. Graças aos seus agricultores e empresários eficientes, o país é o terceiro maior exportador de alimentos do mundo", diz o texto, que menciona também o petróleo da camada pré-sal. A publicação elogia ainda a pesquisa em biotecnologia, ciência genética e tecnologia de óleo e gás em águas profundas. Além disso, lembra que, apesar dos protestos populares, o Brasil "não tem divisões sociais ou étnicas que mancham outras economias emergentes, como a Índia e a Turquia".
A Economist afirma que a presidente Dilma ainda tem tempo para começar reformas necessárias, fundindo ministérios e cortando gastos públicos, caso esteja disposta a colocar a "mão na massa". Mas, diante do atual cenário, a revista afirma que, ainda que a presidente esteja com foco no possível segundo mandato, os "eleitores brasileiros têm poucas razões para dar a ela a vitória".