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quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

GOLPE: Conveniência confessa - Senado pode arquivar impeachment

O STF - Supremo Tribunal Federal pode, a partir de agora, ser rebatizado de SUBMISSO Tribunal Federal, ao comprovar sua única competência – Manter a implantação do comunismo bolivariano no Brasil.
Aos que assistiram, mesmo que parcialmente, a seção do STF neste 17 de dezembro de 2015, podem, com toda tranquilidade comprovar o que já era público e notório, ou seja, o aparelhamento do Estado é comprovado e merece uma devassa nas contas bancárias particulares de cada um de seus integrantes e uma investigação profunda por parte da Polícia Federal e instituições sérias. Com isso saberão quanto cada um recebeu para que a votação fosse tão tendenciosa no sentido de blindar a terrorista, assaltante de bancos etc, manipulada pelo chefe da gangue Luiz Inácio Lula da Silva.
O processo de impeachment cessaria a fonte corrupta que envolve todos aqueles que a evitam. E são tantos que, mesmo as falcatruas sendo divulgadas abertamente e de conhecimento, até, de moradores de rua, os seguidores beneficiários da maior quadrilha já formada na história universal, declaram abertamente que Senado pode negar processo em nome “do útil, do oportuno e do conveniente”.
Oras!!! Se for conveniente para eles, “que o povo coma brioches”?
Mais do que nunca o povo deve tomar as ruas, as frentes das residências dos corruptos, a frente das instituições e, diariamente, a frente do Congresso Nacional, STF e todo e qualquer espaço que seja convenientes para a pressão que, caso não haja, determinará a continuidade do processo de “miserabilização” da Nação. Condenando o Brasil ao seu fim definitivo, sendo vendido a nações sóciocomunistas, com a perda de suas riquezas, território e destruição do progresso conquistado em seus mais de 500 anos de história.
Nada mais há o que fazer senão o povo se manifestar de forma organizada em pequenos grupos e continuamente.
Não! Eu não tenho vergonha de ser brasileiro e essa enorme quadrilha não tirará de mim o orgulho e amor que tenho pela Pátria Amada Brasil.
Quero meu País de volta.
  

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Artigo de Reinaldo Azevedo esclarece.
Há uma tentativa de golpe em curso no STF, que quer dar ao Senado o direito de se negar a abrir o processo de impeachment; parece que golpistas já são maioria
Celso de Mello, para escândalo da ordem jurídica, diz que Senado pode negar processo em nome “do útil, do oportuno e do conveniente”
Estão armando um golpe contra a Constituição no Supremo. Quem abriu a divergência foi Roberto Barroso. Teori Zavascki já entrou na onda. Marco Aurélio já se manifestou nesse sentido. Ricardo Lewandowski também. Carmen Lúcia fez umas pequenas intervenções que parecem ir em igual sentido… Fique com a impressão que Luiz Fux vai com o grupo
E, por incrível que pareça, a argumentação mais fraca é a de Celso de Mello. Já chego lá.
A que me refiro?
O caput do Artigo 86 da Constituição é claríssimo. Leiam:
Art. 86. Admitida a acusação contra o Presidente da República, por dois terços da Câmara dos Deputados, será ele submetido a julgamento perante o Supremo Tribunal Federal, nas infrações penais comuns, ou perante o Senado Federal, nos crimes de responsabilidade.
Como se vê, e já chamei aqui a atenção para isto, uma vez admitida a acusação pela Câmara, não existe instância intermediária entre a admissão e a instauração do processo. Ele é obrigatório. Onde está escrito isso?
Celso de Mello se enrolou de modo estupefaciente. Um homem inteligente sem argumentos é sempre mais patético do que um homem burro.
Barroso deu início a um argumento furado como nota de R$ 3. Assim como o Supremo autoriza ou não processo contra o presidente da República em caso de crime comum, caberia ao Senado autorizar ou a instauração do processo.
A argumentação é estúpida. Estamos falando de Poderes distintos nesse caso. Câmara e Senado são o mesmo Poder. A Constituição atribui à Câmara o juízo de admissibilidade. E ao Senado cabe processar e julgar.
Sem argumento técnico nenhum, Celso de Mello, para espanto da ordem jurídica, disse que, dada a gravidade do assunto, cabe ao Senado avaliar se o processo de impeachment é “útil, oportuno e conveniente”. Entendi: logo, se conclui que, por oportunismo, utilitarismo e conveniência, pode-se mandar a Constituição para o lixo.
Assim, segundo a turma, ainda que a Câmara admita a denúncia, o Senado pode se negar a abrir o processo.
Não sei se contaram: no grupo acima, já há seis votos.
Ah, sim: Dias Toffoli, para registro, da história, opôs-se ao à defesa do golpe.
Fonte: VEJA

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