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Rede Movimento de Rádios

domingo, 19 de abril de 2015

Pássaros de fogo sentando a pua, cobra fumando, onça bebendo água...


Nossos pássaros de fogo vão sentar a pua? A cobra vai fumar? 
A onça vai beber água? 
Da série: Crônicas de um cidadão comum
por Celso Brasil 


Esgotando as possibilidades de manutenção no poder, o PT deverá agir
de acordo com a cartilha comunista que segue na íntegra há anos.
Trata-se do decálogo de Lênin somado aos princípios de Gramsci.
Vaccari pode sim, acelerar um processo que o Foro de São Paulo um dia aventou a hipótese de que nem seria necessário e depois programou somente para daqui a alguns meses.
O Brasil assistiu um fato incontestável - a importação de guerrilheiros de vários países onde o regime totalitarista impera. Ou pelo menos tenta manter a ditadura escravista.
Trata-se de um cuidado tomado por todos que tentam tomar o poder seguindo a cartilha do comunismo moderno.
É verdade! O regime comprovadamente falido, por utilizar métodos e processos "administrativos" totalmente inviáveis, antigo inimigo do progresso e que sempre andou de mãos dadas com a miséria e a morte em massa, ganhou cara nova há alguns anos.
O cirurgião plástico é Antonio Gramsci que, com seu revolucionário método, evita mortes, combates e genocídio até o final da implantação. Usa a conhecida técnica de enganar a população depois de idiotizar boa parte dela.
A cirurgia gramscista mudou a cara do comunismo, porém, todos os órgãos deste corpo assassino continua apodrecido. Tão fétido quanto a mente daqueles que o tentam manter ativo.
Eu digo que evita o genocídio e confrontos até o final da implantação porque, depois dela começa o vale tudo. Tudo é permitido, inclusive propor as mais absurdas soluções para a manutenção do poder adquirido. Ou tomado. Ou invadido... Não importa! O fato é que estão no poder e pronto! Agora basta mantê-lo, não importando os meios. O fim sempre justificará os meios.
Parece até que o fim deve ser da população, pois tiram-lhe o direito de comer, morar, trabalhar, manter a família unida... Mas isso é um problema da população, enfim.
Não afeta em absolutamente nada o coração, a alma dos poderosos déspotas.
O importante é não afetar suas fortunas, adquiridas com muito esforço em desviar, montar esquemas escabrosos etc.
Ah!...  Não pode afetar a segurança também. Eles precisam estar seguros de que as desprezíveis leis não abortem o processo de poder.
Mas, de repente, virou Brasil. Como sempre, as coisas não andaram conforme o planejado. Porque colocaram, em suas equipes de coleta de bilhões, alguns elementos não tão confiáveis, fraquinhos demais na hora do aperto. O que mostra que, apesar da ousadia que lhes permitiu continuar desviando para patrocinar o tal regime que batizaram de socialismo bolivariano, eles ainda temem a força da lei. A mesma lei que, com muito esforço, o executivo tenta burlar e tornar inócua através do aparelhamento das instituições que deveriam defendê-la. Ou seja, com a nomeação de ministros e juízes que ditam suas próprias normas, mantendo impunes aqueles que cometem crimes, na verdade, hediondos.
Estes recursos utilizados pelos ditadores do poder, estão se enfraquecendo, graças aos pouquíssimos que não se vergaram à corrupção.
Este fenômeno, que não estava previsto, começa a ameaçar os mais poderosos - da base da pirâmide até o seu topo - o executivo.
Mensalão, petrolão e outros que estão por vir, são nomes dos fantasmas que tiram o sono dos criminosos.
Dom molusco, o fundador e verdadeiro ditador de tudo que se decide no Foro de São Paulo, acaba por perder o controle ou se perder em suas alucinações imbecis e ameaça colocar em ação as milícias nas quais investiram tanto para treinar e armar, confirmando o que o seu "ministro da guerra miliciana", Stedile - outro mentecapto - já havia afirmado. Dizendo que se ameaçarem o poder, agora assumido publicamente como comunismo bolivariano, eles vão às ruas.
Entenda a tradução desse ir às ruas. Significa juntarem numa só nomenclatura - MST - todos os treinados terroristas - nacionais e importados - para agredirem a inocente população civil, que nunca, em nenhum momento, pediu mudança de regime ou reforma política - o que permite, caso seja conseguido, uma alteração profunda e inversão de tudo o que reza nossa Carta Magna.
Aí, então, estará consolidado o regime que implantam há mais de vinte anos, a olhos vistos mas nunca contestado pelos corruptos que usam o pseudônimo de deputados, senadores, juízes, prefeitos, vereadores, religiosos etc etc etc. São meliantes, criminosos, safados... Porcos que cobrem de lama a verdadeira democracia.
Em meio a todo esse imbróglio, mais uma surpresa não programada - até os nordestinos, tradicional curral político dos enganadores, juntaram-se ao restante dos mais de 200 milhões de brasileiros, num alerta e pedido de afastamento da principal legenda do Foro de São Paulo e, num grito uníssono: Fora Dilma - Fora PT - Queremos o Lula investigado e preso - Queremos as Forças Armadas e mais dezenas de outros, versando sobre inúmeros motes.
Para aumentar a nuvem de desgraça que cobre a maior facção criminosa do planeta, foi preso o segundo homem do dinheiro, ou seja, mais um tesoureiro do bando. E não será necessário o uso da tortura para fazê-lo contar tudo ou confirmar tudo que já se sabe e envolver, incontestavelmente, o topo dessa podre pirâmide.
Conclusão:
Só resta aos meliantes alfa, ordenarem que se comece a bagunça. Ou o quebra-quebra. Ou ainda - a matança de inocentes, através de invasões de propriedade privada em maior número do que já fazem há anos e impunemente.  Bem como a intensificação de delitos e confrontos urbanos sangrentos.
Para quem entende disso, trata-se do estopim de uma guerra civil.
Mas como afirmam os analistas e observadores estudiosos, faltou-lhes tempo para desmilitarizar a polícia e destruir as bases das Forças Armadas.
Humilharam e combateram os bravos soldados da Força maior e das auxiliares, com a ajuda da imprensa cooptada e refém, com seus pseudo jornalistas que envergonham a classe.
Pois é! Esses militares ainda estão de pé e muito mais bravos com essa corja! Organizados, analisam à portas bem fechadas, o quadro atual, para não errarem nas ações, quando estas se fizerem necessárias.
Desculpem! Acho que falei demais, não?
Enfim, depois de tanta embromação, para que reflitam, deixo aqui minha pergunta, embora eu já saiba a resposta:
Será que está muito próxima a hora dos nossos pássaros de fogo sentarem a pua, da cobra fumar, da onça beber água e dos bravos gritarem  - SELVAAA!???
Os pássaros, a cobra, a onça, os bravos e até a selva, sabem a resposta. 
Até a próxima.


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Matéria Veja

Vaccari, o homem dos presidentes

A prisão do tesoureiro do PT mostra que o partido atuava no governo como uma organização criminosa e envolve a campanha da presidente Dilma Rousseff no escândalo da Petrobras

Por: Daniel Pereira e Robson Bonin 




A "IGREJA" CAIU - Com a ajuda de Vaccari, o PT arrecadou pelo menos meio bilhão de reais em propina apenas na estatal. Homem de confiança de Lula, ele pagou despesas eleitorais de Dilma com o dinheiro sujo
A "IGREJA" CAIU - Com a ajuda de Vaccari, o PT arrecadou pelo menos meio bilhão de reais em propina apenas na estatal. Homem de confiança de Lula, ele pagou despesas eleitorais de Dilma com o dinheiro sujo(Cristiano Mariz, Daniel Scelza/Ag. O Globo, Roberto Jayme/Estadão Conteúdo/VEJA)
No começo deste mês, a presidente Dilma Rousseff fez uma pausa em sua agenda de trabalho para discutir o rumo das investigações do petrolão, o maior esquema de corrupção da história do país. Numa conversa reservada, ela se mostrou impressionada com os depoimentos prestados por Pedro Barusco, o ex-gerente da Petrobras que acusou o PT de embolsar até 200 milhões de dólares em propinas arrecadadas de fornecedores da companhia. Sobre a forma, a presidente disse que Barusco era detalhista e organizado. Sobre o conteúdo, foi taxativa: "Ele entregou o Vaccari", declarou, referindo-se ao tesoureiro petista, João Vaccari Neto. Para a surpresa do interlocutor, a presidente não demonstrou apreensão. Depois de afirmar que o tesoureiro não tinha relações políticas com ela, Dilma insinuou que, se alguém deveria estar preocupado, esse alguém era o ex-presidente Lula. Naquela mesma semana, em um encontro em São Paulo, o antecessor também se fez de desentendido. A um petista graduado, Lula, mais uma vez, representou seu papel predileto, o do Capitão Renault, que no clássico Casablanca embolsa um envelope com seus ganhos na noite, enquanto finge surpresa com a descoberta do cassino em funcionamento no Ricks Cafe. Disse Lula Renault: "Eu quero saber se tem rolo nessas transações".
Desde 2003, quando o PT assumiu o poder, Lula nunca mais soube de nada. No caso do petrolão, não é diferente. Desde a eleição passada, quando se trata do esquema de corrupção, Dilma lava as mãos e posa como saneadora da Petrobras. Os dois querem se afastar de Vaccari, mas as informações colhidas pelas autoridades mostram que o "mochila" - ou Moch, como o tesoureiro era chamado - é um operador a serviço dos dois presidentes. Um operador que agora está preso e, na condição de investigado e encarcerado, tende a aumentar o desgaste da imagem do governo, do PT e de seus dois principais líderes. No fim do ano passado, o detalhista Barusco declarou às autoridades que agiu em parceria com Vaccari e o ex-diretor da Petrobras Renato Duque, a fim de levantar dinheiro sujo para os cofres petistas. Vaccari nunca explicou por que se reunia tanto com Barusco e Duque, e sempre insistiu na tese de que as empreiteiras fizeram doações ao partido dentro da lei. Se no mensalão tudo não passara de "caixa dois", como alegara Delúbio Soares, o primeiro tesoureiro do PT preso, no petrolão tudo agora seria "caixa um", ou financiamento legal, na novilíngua de Vaccari, o segundo tesoureiro do PT preso num prazo de um ano e meio.
Essa versão já havia sido desmentida por empresários. Eles confirmaram que pagaram propina e que o tesoureiro usou a Justiça Eleitoral para esconder o crime. A novidade é que Vaccari, segundo as autoridades, também praticou o bom e velho "caixa dois", que teria custeado uma despesa da primeira campanha presidencial de Dilma Rousseff. Ao determinar a prisão dele, o juiz Sérgio Moro relatou informações prestadas por Augusto Mendonça, executivo da Setal. Um dos delatores do petrolão, Mendonça disse que, em 2010, Vaccari determinou a ele que repassasse 2,5 milhões de reais à Editora Atitude, controlada por sindicados ligados à CUT e ao PT. O dinheiro, de acordo com o delator, foi descontado da propina que a empreiteira devia ao partido como contrapartida por contratos na Petrobras. Os pagamentos começaram a ser realizados em junho daquele ano. Três meses depois de a Setal começar a desembolsar a propina, na véspera da eleição, a gráfica imprimiu 360 000 exemplares da Revista do Brasil, edição que trazia na capa a pré-candidata Dilma Rousseff e o título "A vez de Dilma".
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) puniu a gráfica por propaganda eleitoral irregular a favor da petista. Depois de eleita, Dilma nomeou o ex-vice presidente da CUT José Lopez Feijóo, um dos comandantes da Editora Atitude, para um cargo de destaque na Secretaria-Geral da Presidência, onde ele despacha até hoje. Disse o juiz Moro: "Observo que, para esses pagamentos à Editora Atitude, não há como se cogitar, em princípio, de falta de dolo dos envolvidos, pois não se trata de doações eleitorais registradas, mas de pagamentos efetuados, com simulação, total ou parcial, de serviços prestados por terceiros, a pedido de João Vaccari". Como estratégia de defesa, Dilma tenta erguer uma espécie de cordão sanitário entra ela e o tesoureiro do PT. A suspeita de caixa dois põe em xeque a solidez dessa barreira, que também está ameaçada por outros dados de conhecimento das autoridades. Após a descoberta do mensalão, o PT adotou um novo modelo de arrecadação e instituiu dois tesoureiros - um para o partido, outro para o candidato a presidente. Dilma alega que Vaccari atuava apenas para o partido. Não é bem assim.
Revista Veja

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