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Rede Movimento de Rádios

domingo, 23 de novembro de 2014

Anão diplomático - Imagem de decadência e desgoverno


Ainda sobre o ANÃO DIPLOMÁTICO - O Brasil cumpre seu estúpido papel, levando a imagem de Nação decadente e desgovernada, com claras tendências terroristas e totalitárias.
Trata-se do pior período atravessado pelo País, que, em queda livre em todas as áreas, enfrenta a divulgação de sua pior imagem em 500 anos de história de glórias, experiências, crises e grande tomada de desenvolvimento - tudo isso destruído em apenas 12 anos de desgoverno total, com dilapidação do patrimônio público, construido com o suor do povo que paga o maior imposto do mundo sem retorno, para assistir a maior avalanche de escândalos de corrupção da América Latina.
A matéria abaixo prova como está o retrato do Brasil lá fora.

  
______________
Brasil
após a eleição presidencial: Negociações com o ISIS, em vez de acordos de livre comércio com o Ocidente
do original:
Veröffentlicht:  
Brasilien nach der Präsidentschaftswahl:
Verhandlungen mit der ISIS statt Freihandelsabkommen mit dem Westen


TRADUÇÃO NA INTEGRA - by post FB Eliana Gonçalves
No domingo, Dilma Rousseff, foi reeleito como presidente do Brasil. Em seu discurso de abertura da Assembleia Geral da ONU em setembro, o ex-guerrilheiro marxista tinha chamado para um diálogo com ISIS e criticou os ataques militares lideradas pelos Estados Unidos contra a milícia terrorista mais brutal dos tempos modernos. Como um avião de passageiros da Malásia foi abatido sobre a leste da Ucrânia por rebeldes pró-Rússia, em julho, o presidente permaneceu em silêncio. Depois de tons de sua reeleição não mais pragmáticas e pró-oeste na política externa brasileira será o esperado.
Até mesmo o principal ideólogo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Marco Aurélio Garcia, havia apoiado a legitimidade de grupos rebeldes, como o grupo guerrilheiro colombiano FARC. O preferem Havana como orientar a Washington assessor de política externa parcerias Brasílias cunhadas na região através do fórum São Paulo com partidos e organizações marxistas, incluindo Venezuela e Argentina. Economicamente formar os estados de esquerda do Mercosul bloco, cujos membros por anos para bloquear um acordo de livre comércio com a UE. Fora da América do Sul do Brasil voltada para a cooperação Sul-Sul com a África, e (novamente) as potências emergentes como a Rússia ea China. Isso completa a postura anti-ocidental da política externa brasileira.
Controlada em uma pequena cela no presidenciais brasileiras usado Dilma Rousseff do Partido dos Trabalhadores (PT), estes política externa como ferramenta de campanha, tentando desviar as críticas de Washington e da sobrevalorização do papel do Brasil no mundo da falta de sucessos políticos internos significativos. Deixa seus diplomatas experientes do lado esquerdo. Diplomatas estrangeiros e também: mais de vinte embaixador em Brasília - entre outras coisas, o novo embaixador alemão - esperar meses após assumir o cargo ainda em suas credenciais.
Só escapou por pouco do presidente no segundo turno na derrota de domingo. Menos de 52% dos eleitores confirmaram o preço atual da política brasileira, baseada na ideologia, em vez de pragmatismo. O discurso político sobre a "Dilma", como é chamado pelos brasileiros, chamou Embora mais por ataques pessoais, Korruptionsverwürfe e falta de soluções para os problemas econômicos, mas também a falta de perfil de política externa na campanha para indicar que não há mudanças significativas na A política externa do Brasil pode ser esperado.

O presidente vai continuar em seu curso e cimentou compromisso brasileiro com as estruturas regionais com os países vizinhos socialistas. A mudança para países orientados para o mercado da Aliança do Pacífico, incluindo Chile, Peru e Colômbia, permanece, assim, fora. Além disso, não se espera que a Brasília promove relações econômicas com os EUA e a UE, que tem o potencial resultado FTAs paralisação. Isso já sugeriu a aproximação de Brasília para Moscou, porque as suas relações comerciais foram alargadas consideravelmente pela crescente exportação de carne, milho e soja para a proibição das importações de alimentos do Ocidente.
Além da mudança perdido na política econômica, Dilma vai continuar a trabalhar para menos democracia, e mais para a estreita colaboração com regimes autoritários como Cuba e Irã. Esta definição é mais uma indicação de que a divisão com o Ocidente é baseada não só na política econômica, mas também é impulsionado por uma dimensão política.
Assim, espera-se que a política externa Brasília continuará a basear-se em uma pretensão de liderança em um mundo multipolar. Com menos de um por cento de crescimento económico, de um orçamento insuficiente para a reforma das forças armadas desatualizados, assim como a falta de investimento em educação e pesquisa, a discrepância entre as expectativas ea realidade no segundo mandato de Dilma não é pequena. China continuará a desempenhar um papel importante na economia brasileira e uma cooperação mais estreita com os Estados Unidos ou até mesmo com a NATO na resolução de conflitos internacionais permanece improvável.
Para continuidade a reeleição de Dilma Alemanha e oportunidades perdidas para os mesmos meios de tempo. Além de laços culturais para o sul do Brasil, a energia renovável, de políticas cyber, reforma, do G20 e missões de paz da ONU continuará a cooperar nos setores. Não há evidências de que as barreiras comerciais Dilma vai soltar, o que significa que os produtos alemães altamente tributados estão encontrando seus caminhos não facilmente entrar no Carrinho de Compras da classe média em ascensão. Burocracia e uma política fiscal reformado, o que poderia levar a uma renovação do acordo de dupla tributação iria promover investimentos alemães no Brasil e tornar o mercado brasileiro para empresas de médio porte mais rentáveis. Além disso, o permanece apenas wishful thinking entre Dilma.
Mas poderia ter sido diferente. Vindo de um challenger político dinastia Aécio Neves distinguiu-se durante sua carreira como Governador do Estado de Minas Gerais emblemática e como membro do Partido Democrático Social (PSDB) no Senado Federal pelo pragmatismo ao invés de batalhas oportunistas. Ele se distanciou do discurso socialista de Dilma e criticou o cancelamento da visita de Obama ao caso de escuta pela NSA, porque, assim, violado os interesses econômicos brasileiros.
Seus apoiadores teria sido dominado oeste. O assessor de política externa de Londres-treinados para Aécio Neves, Rubens Barbosa, serviu sob Fernando Henrique Cardoso como embaixador do Brasil em Washington. Ele atua há anos como Presidente da Câmara de Comércio de São Paulo e como consultor para a empresa de lobby do ex-secretário de Estado dos EUA Madeleine Albright.
Com mais de 48% dos votos, enquanto quase metade dos eleitores tinham por um tipo diferente de presidente - e, assim, para uma reforma da política externa brasileira - pronunciada. Isso mostra que a política externa de Dilma não são sem controvérsia, mas não há alternativa.
Cabe a Berlim, Bruxelas e Washington, Dilma convencê-los dos benefícios da cooperação com o Ocidente. Enquanto não haverá reorientação estratégica da potência emergente, mas você não deve dar-se os antigos aliados. Em quatro anos, mais uma vez não é uma escolha, e, a estreita derrota do candidato de centro-direita tem demonstrado que uma política pró-ocidental no Brasil é possível hoje. Resta saber se a política brasileira pode umbesinnen apesar de sua forte ancoragem socialista. Mas vamos ser honestos, os brasileiros foram os europeus e os americanos sempre foram muito mais perto do que os russos e os chineses.

Abaixo, a matéria original alemã - http://www.huffingtonpost.de/robert-helbig/brasilien-nach-der-praesi_b_6098270.html?utm_hp_ref=politik

O artigo ao lado é o original
publicado na Alemanha
Brasilien nach der Präsidentschaftswahl: Verhandlungen mit der ISIS statt Freihandelsabkommen mit dem Westen

Veröffentlicht: Aktualisiert:
Am Sonntag wurde Dilma Rousseff als Präsidentin Brasiliens wiedergewählt. In Ihrer Eröffnungsrede vor der UN-Vollversammlung im September hatte sich die einstige marxistische Guerillakämpferin für einen Dialog mit ISIS ausgesprochen und die US-geführten Militärschläge gegen die wohl brutalste Terrormiliz der Neuzeit kritisiert. Als im Juli ein malaysisches Passagierflugzeug über der Ostukraine von pro-russischen Rebellen abgeschossen wurde, blieb die Präsidentin stumm. Nach ihrer Wiederwahl werden keine pragmatischeren und pro-westlicheren Töne in der brasilianischen Außenpolitik zu erwarten sein.
Schon der Chefideologe des ehemaligen Präsidenten Luiz Inácio Lula da Silva, Marco Aurélio Garcia, hatte die Legitimität von Rebellengruppen wie der kolumbianischen Guerillabewegung FARC unterstützt. Der sich lieber nach Havanna als nach Washington orientierende außenpolitische Berater prägte Brasílias Partnerschaften in der Region durch das Forum São Paulo mit marxistischen Parteien und Organisationen, u.a. aus Venezuela und Argentinien. Wirtschaftlich bilden die linksgerichteten Staaten den Mercosur-Block, deren Mitglieder seit Jahren ein Freihandelsabkommen mit der EU blockieren. Außerhalb Südamerikas orientiert sich Brasiliens an der Süd-Süd-Kooperation mit Afrika und den (wieder)aufsteigenden Mächten wie Russland und China. Das vollendet die anti-westliche Haltung der brasilianischen Außenpolitik.
Gesteuert in einer kleinen Zelle im Brasilianischen Präsidialamt benutzt Dilma Rousseff von der Arbeiterpartei (PT) diese Außenpolitik als Wahlkampfinstrument und versucht, durch Kritik an Washington sowie die Überbewertung von Brasiliens Rolle in der Welt von fehlenden signifikanten innenpolitischen Erfolgen abzulenken. Dabei lässt sie ihre erfahrenen Diplomaten links liegen. Ausländische Diplomaten allerdings auch: über zwanzig Botschafter in Brasília - u.a. der neue deutsche Botschafter - warten Monate nach Amtsantritt noch auf ihr Beglaubigungsschreiben.
Nur knapp entging die Präsidentin in der Stichwahl am Sonntag einer Niederlage. Weniger als 52% der Wähler bestätigten den momentanen Kurs der brasilianischen Politik, der sich auf Ideologien statt Pragmatismus stützt. Der politische Diskurs über „Dilma", wie sie von den Brasilianern genannt wird, zeichnete sich zwar mehr durch persönliche Attacken, Korruptionsverwürfe und fehlende Lösungen für wirtschaftliche Probleme aus, doch auch das Fehlen eines außenpolitisches Profils im Wahlkampf deutet an, dass keine signifikanten Veränderungen in Brasiliens Außenpolitik zu erwarten sind.
Die Präsidentin wird ihren Kurs fortsetzen und brasilianische Bekenntnis zu den regionalen Strukturen mit den sozialistischen Nachbarn zementiert. Eine Verlagerung zu den marktwirtschaftlich orientierten Staaten der Pazifik-Allianz, u.a. Chile, Peru und Kolumbien, bleibt damit aus. Des Weiteren wird nicht erwartet, dass Brasília die Wirtschaftsbeziehungen mit den USA und der EU vorantreibt, was den Stillstand möglicher Freihandelsabkommen zur Folge hat. Das deutete schon die Annährung Brasílias an Moskau an, denn deren Handelsbeziehungen sind durch wachsende Fleisch-, Mais- und Sojaexporte nach dem Importverbot für Nahrungsmittel aus dem Westen deutlich ausgeweitet worden.
Neben dem verpassten Wechsel in der Wirtschaftspolitik wird sich Dilma auch weiterhin weniger für Demokratie, und mehr für die enge Zusammenarbeit mit autoritären Regimen wie Kuba und dem Iran einsetzen. Diese Einstellung ist ein weiteres Indiz dafür, dass die Spaltung mit dem Westen nicht nur auf Wirtschaftspolitik basiert, sondern auch durch eine politische Dimension getrieben wird.
So bleibt zu erwarten, dass Brasílias Außenpolitik weiterhin auf einem Führungsanspruch in einer multipolaren Welt basieren wird. Mit unter einem Prozent Wirtschaftswachstum, einem unzureichenden Budget für die Reform der veralteten Streitkräfte, sowie mangelnden Investitionen in Bildung und Forschung wird die Diskrepanz zwischen Anspruch und Wirklichkeit in Dilmas zweiter Amtsperiode nicht kleiner. China wird weiterhin eine wichtige Rolle in der brasilianischen Wirtschaft spielen und engere Kooperation mit den USA oder gar mit der NATO in der Lösung internationaler Konflikte bleibt unwahrscheinlich.
Für Deutschland bedeutet Dilmas Wiederwahl Kontinuität und verpasste Chancen zugleich. Neben kulturellen Verbindungen zum Süden Brasiliens wird in den Sektoren der erneuerbare Energien, Cyberpolitik, VN-Reform, G20 und Friedensmissionen weiterhin kooperiert werden. Es gibt keine Indizien dafür, dass Dilma Handelsschranken lockern wird, was bedeutet, dass die sehr hoch besteuerten deutschen Produkte ihre Wege nicht leichter in die Einkaufswagen der aufsteigenden Mittelschicht finden werden. Bürokratieabbau und eine reformierte Steuerpolitik, die zu einer Erneuerung des Doppelbesteuerungsabkommens führen könnte, würden deutsche Investitionen in Brasilien vorantreiben und den brasilianischen Markt für mittelständische Unternehmen profitabler machen. Auch das bleibt unter Dilma nur Wunschvorstellung.
Aber es hätte auch anders kommen können. Der aus einer Politikerdynastie stammende Herausforderer Aécio Neves zeichnete sich während seiner Karriere als Gouverneur des Vorzeigestaats Minas Gerais und als Mitglied der Sozialdemokratischen Partei (PSDB) im Brasilianischen Senat durch Pragmatismus statt opportunistischer Schlachten aus. Er distanzierte sich von Dilmas sozialistischem Diskurs und kritisierte die Absage ihres Obama-Besuchs nach der Abhöraffäre durch die NSA, weil sie damit brasilianische Wirtschaftsinteressen verletze.
Auch seine Hintermänner wären westlich geprägt gewesen. Der in London ausgebildete außenpolitischer Berater von Aécio Neves, Rubens Barbosa, diente unter Fernando Henrique Cardoso als brasilianischer Botschafter in Washington. Er ist seit Jahren als Präsident der Außenhandelskammer São Paulos und als Berater für die Lobbyfirma der ehemaligen amerikanischen Außenministerin Madeleine Albright aktiv.
Mit über 48% der Stimmen hatte sich knapp die Hälfte der Wähler für einen anderen Präsidententypus - und damit auch für eine Reform der brasilianischen Außenpolitik - ausgesprochen. Das zeigt, dass Dilmas Außenpolitik weder unumstritten, noch alternativlos ist.
Es liegt an Berlin, Brüssel und Washington, Dilma von den Vorteilen der Kooperation mit dem Westen zu überzeugen. Zwar wird es keine strategische Neuausrichtung der aufstrebenden Macht geben, aber man sollte den alten Verbündeten nicht aufgeben. In vier Jahren gibt es wieder eine Wahl, und die knappe Niederlage des Mitte-Rechts Kandidaten hat gezeigt, dass auch heute noch eine pro-westliche Politik in Brasilien möglich ist. Es bleibt die Frage, ob sich die brasilianische Politik trotz ihrer starken sozialistischen Verankerung umbesinnen kann. Aber seien wir mal ehrlich, Brasilianer waren den Europäern und Amerikanern schon immer viel Näher als den Russen und Chinesen.

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