por Celso Brasil
Na troca de interesses, nenhum político se salva naquela pocilga. Um centro de negociações onde o povo... Oras, o povo! Que coma brioches! |
O Brasil se tornou um País ímpar!
Onde bandidos no poder não permitem que seus "colegas de trabalho" sejam punidos.
Onde bandidos no poder não permitem que seus "colegas de trabalho" sejam punidos.
Trata-se da maior vergonha dos últimos tempos!
O maior descalabro da sociedade contemporânea que, na certeza da impunidade, tiram vidas, direta ou indiretamente, sem qualquer compromisso com a ética, a moral e os bons costumes.
O maior descalabro da sociedade contemporânea que, na certeza da impunidade, tiram vidas, direta ou indiretamente, sem qualquer compromisso com a ética, a moral e os bons costumes.
Os mesmos que quebram o maior país da América Latina, legislam em causa própria, alterando leis que os incriminariam.
Sim!
É isso mesmo!
Se a "presidenta" cometeu um crime de lesa Pátria, cometeu uma infração inadmissível, segundo a Carta Magna, que por lei e nos padrões da justiça (independente se legislada ou por conceito puro), com toda certeza provocaria seu impeachment, aí então surge a solução:
- Mude a Lei para que eu deixe de ser uma criminosa, incompetente e perca o cargo por uma besteirinha de alguns bilhões apenas.
- Mude a Lei para que eu deixe de ser uma criminosa, incompetente e perca o cargo por uma besteirinha de alguns bilhões apenas.
Então, na balburdia a claras luzes (antes os bandidos agiam na calada da noite), na certeza da vitória do mal sobre o bem, vota-se a lei fora da Lei.
Quisera tivéssemos Juízes suficientes que honrassem suas togas no Supremo Tribunal Federal, para salvar a Nação de mais esse escândalo!
Na festa da vergonhosa improbidade, Lula sumiu, Dilma não sabe o que acontece e, os idiotas úteis do Congresso Nacional e do Senado, labutam pela impunidade, como porcos imundos que são, pois nem se lembram que seus filhos, netos e toda a sua continuidade, sofrerão sérias consequências de seus impensados atos.
Quisera tivéssemos Juízes suficientes que honrassem suas togas no Supremo Tribunal Federal, para salvar a Nação de mais esse escândalo!
Na festa da vergonhosa improbidade, Lula sumiu, Dilma não sabe o que acontece e, os idiotas úteis do Congresso Nacional e do Senado, labutam pela impunidade, como porcos imundos que são, pois nem se lembram que seus filhos, netos e toda a sua continuidade, sofrerão sérias consequências de seus impensados atos.
São os crápulas que ocupam cargos, nos quais necessitamos, urgentemente, colocar gente séria e com moral suficiente para minimizar o alto custo que caberá a nós e todas as gerações vindouras.
Inocentar a maior criminosa do Brasil, gerida pelo maior criminoso destruidor da Nação é, na melhor das hipóteses, o maior caso de conivência com o mal já ocorrido em nossa história.
Reitero: Porcos imundos que gozam da cegueira daqueles que deveriam honrar suas togas e do silêncio do último grupo de defensores com os quais podemos contar - as Forças Armadas.
Ternos e togas podres - vejamos em breve tempo se as fardas também apodreceram ou não.
Um recado a estes que assistem nossa falência de braços cruzados:
Eu tenho muito, mas muito nojo, também, de vocês.
Eu tenho muito, mas muito nojo, também, de vocês.
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Abaixo, na íntegra, matéria da Veja:
Comissão de Orçamento aprova projeto do governo que dribla meta fiscal
Texto permite abater do resultado fiscal do ano todos os investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e as desonerações tributárias
Marcela Mattos, de Brasília
Congresso Nacional e Esplanada dos Ministérios
(Ricardo Stuckert/VEJA)
(Atualizado à 0h25)
Em uma força-tarefa capitaneada por parlamentares governistas, a
Comissão Mista de Orçamento (CMO) aprovou nesta segunda-feira, após mais
de três horas de sessão, o projeto do Executivo que autoriza o governo a
descumprir a meta de economia prevista para o pagamento da dívida
pública, o chamado superávit primário. O texto foi enviado ao Congresso
há duas semanas e acaba com o limite fixo de 67 bilhões de reais para o
abatimento das desonerações tributárias e os investimentos do Programa
de Aceleração do Crescimento (PAC). A medida ainda tem de ser aprovada
em plenário, o que pode acontecer já nesta terça-feira durante sessão do
Congresso Nacional.
Na semana passada, a matéria foi aprovada a toque de caixa na
comissão graças a uma manobra de aliados do Planalto. Sob protesto da
oposição, a sessão foi anulada e retomada nesta segunda, dia atípico de
trabalhos deliberativos no Congresso Nacional. No esforço para a
aprovação do projeto, outras três reuniões da CMO estavam agendadas para
esta terça-feira, mas, com o apoio da “tropa de choque” governista,
entre eles dos senadores Humberto Costa (PT-PE) e Gleisi Hoffmann
(PT-PR), o texto foi aprovado já nesta noite.
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A proposta encaminhada ao Congresso permite que o governo desconte do
resultado primário os gastos com as obras do Programa de Aceleração do
Crescimento (PAC) e as desonerações tributárias concedidas em 2014. O
Ministério do Planejamento justificou a mudança na Lei de Diretrizes
Orçamentárias (LDO) devido ao baixo crescimento da economia brasileira.
Se aprovado, na prática, o projeto desobriga o Executivo de realizar um
superávit, já que de janeiro a setembro os gastos com o PAC somam 47,2
bilhões de reais e as desonerações chegam a 75,7 bilhões de reais,
segundo dados do Tesouro. E esse montante total de 123 bilhões de reais
deve subir até o fim do ano.
“Esse é mais um momento de muita preocupação para essa Casa, que não
tem nada a ver com o crime praticado pelo governo da presidente Dilma em
omitir da população o não cumprimento da meta fiscal. A presidente
apresentou nos últimos dias do ano um projeto para tentar transferir
para o Congresso Nacional essa responsabilidade. O governo simplesmente
apresenta um projeto para não ter responsabilidade com nada e a partir
daí todo crime realizado será convalidado por essa Casa”, disse o líder
do DEM, o deputado Ronaldo Caiado (GO). “Qualquer atitude que comprometa
o orçamento é crime. Não somos nós que estamos dizendo isso, está na
Constituição. A não ser que vamos aprovar aqui uma anistia a todos os
consumidores, porque é o que o governo federal está querendo. O que o
governo vai dizer agora quando as dívidas não forem pagas? Que está tudo
bem? O que o governo está sinalizando é que a lei de Responsabilidade
Fiscal não vale nada para o país”, afirmou o deputado Izalci (PSDB-DF).
O texto aprovado nesta segunda traz apenas uma mudança em relação ao
encaminhado pelo governo: a que troca a expressão “meta de superávit”
por “meta de resultado”, já que não se sabe se 2014 fechará com déficit
ou com superávit primário. A alteração foi feita pelo relator Romero
Jucá (PMDB-RR). Deputados e senadores de oposição apresentaram 80
emendas – todas rejeitadas pelo relator. Durante a sessão desta noite,
outras 39 alterações foram apresentadas, e também negadas.
A aprovação da matéria em plenário dá aval para a presidente Dilma
Rousseff anunciar o novo ministro da Fazenda. Na semana passada a
presidente chegou a escolher o ex-secretário do Tesouro Joaquim Levy
para comandar a pasta, mas decidiu aguardar a deliberação da proposta no
Congresso Nacional. Com isso, o novo titular da Fazenda seria anunciado
em cenário onde o governo teria resolvido, ainda que por meio de
manobra, o desajuste fiscal.
Confusão – A aprovação do projeto se deu em meio a
tumulto e bate-boca entre parlamentares governistas e de oposição. A
confusão começou após o presidente do colegiado, o deputado Devanir
Ribeiro (PT-SP), encerrar a discussão sem dar a palavra ao deputado
Carlos Sampaio (PSDB-SP), inscrito entre os oradores. O tucano elevou o
tom contra Ribeiro: “Eu me inscrevi para falar. Eu não sou moleque”,
disse, aos gritos e com o dedo em riste. “Ninguém é moleque aqui. Vossa
Excelência fique calado. Eu gostaria que Vossa Excelência se sentasse”,
rebateu. No plenário, um grupo de manifestantes ergueu faixas de
protesto criticando a medida do governo. A maior parte dos protestantes
não pôde entrar na sala da CMO.
Após a aprovação desta noite, a oposição promete dificultar a sessão
desta terça-feira que pode concluir a votação do projeto do Executivo.
Antes de a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) ser pautada, está
agendada a votação de 38 vetos presidenciais. A estratégia dos
oposicionistas é discutir cada veto individualmente e recorrer a
manobras regimentais para protelar a aprovação do texto.
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