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Rede Movimento de Rádios

sábado, 9 de maio de 2015

Estudar é preciso. Acreditar no desgoverno, não é preciso.

Participantes do Ciência sem Fronteiras terão como sobreviver?

Enviar pão com mortadela ou coxinha aos estudantes enganados? Não importa! Eles não poderão passar fome por terem acreditado no desgoverno.

O dinheiro desviado para bem longe da "Pátria Educadora", foi financiar regimes ditatoriais e rechear contas nos paraísos fiscais.
Enquanto isso o Brasil vira, mais uma vez, piada no exterior, enquanto os corruptos estão soltos e o povo preso em dívidas para morar, comer, estudar...
A facção criminosa que tomou o "puder" continua festejando, apesar dos 101% de rejeição que atingiu até as comunidades mais apolíticas e despolitizadas.
Este é o Brasil 2015 que jamais poderá chegar a 2016 com o mesmo quadro caótico em que se encontra.
As ruas tornam-se a única solução, com mensagens de protesto realmente condizentes com o momento atual.
Lideranças se preparam para o contra golpe, na derradeira tentativa de derrotar o comunismo que
toma a Nação que sempre se pautou nos bons princípios com uma boa dose de trabalho e realizações que nos levaram a ocupar os melhores lugares nos rankings e agora começa a perdê-los.
O Foro de São Paulo - maior facção criminosa dos 500 anos de Brasil - liderado pelo PT, começa a ser pautado nas manifestações com maior veemência. O movimento tende a se agigantar e, se assim acontecer, será o fim dos desvios éticos e morais que provocam o caos atual.
Vamos para as ruas mas, desta vez, com o grito certo que causará adesão e não a rejeição que estratégias erradas, geradas propositalmente e bem planejadas pelos infiltrados, causaram. 
A correção de rumos ainda pode salvar o País da invasão comunista bolivariana que deve ser extinta, definitivamente, de toda a América Latina.




A matéria abaixo tem como fonte: Globo.com 
Participantes do Ciência sem Fronteiras reclamam de entidade que indicou usar o ‘jeitinho brasileiro’. A sugestão foi dada para que estudantes possam se manter nos Estados Unidos caso ocorra atraso em repasses

RIO E BRASÍLIA - Um inusitado produto de exportação chegou aos Estados Unidos e está gerando revolta: é o famoso “jeitinho brasileiro”. Estudantes do Ciência sem Fronteiras foram aconselhados a usarem as distintas habilidades nacionais para se manterem durante um período em que não receberão auxílio financeiro.

A curiosa sugestão veio em um e-mail do Institute of International Education (IIE), entidade parceira da Capes que coordena as finanças dos alunos nos EUA. Na correspondência, o instituto indica o “Brazilian method of creative problem solving” (método brasileiro de resolver o problema criativamente) para suprir demandas de comida e alojamento em caso de atraso nos repasses.

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