Pesquisa no site

Rede Movimento de Rádios

sábado, 16 de maio de 2015

A um passo do confronto. Armado?

O inevitável momento se aproxima. Decisões deverão ser tomadas.
O psicopata está entre a cruz e a espada. Medo e desespero entram em cena.
A pressão sobre a facção petista está em seu limite máximo e seus integrantes não terão outra alternativa, a não ser a reação da qual não estão preparados.
Vislumbravam um quadro de implantação do comunismo muito mais calmo, obedecendo a regra que chamam de moderna, ou seja, através do convencimento da massa pela alienação e doutrinação simplesmente. Porém, não esperavam uma queda de mais de 90% de popularidade, revolta e reação nas ruas, embora não tenha sido significativa a ida do povo às manifestações.
Não será com alguns dias, muito alternados, que se derruba um governo corrupto, porém, ficou provada a indignação que atingiu as populações mais simples e desinformadas.
Este fator pesa forte no balanço do golpe comunista que, até 2014, achavam ir de vento em popa.
O fato é que o barco do PT, principal "partido" e líder do Foro de São Paulo, começou a virar e hoje se encontra em vias de afundar definitivamente.
O chefe da facção, Lula da Silva, chegou a declarar que se for o caso eles fundam um outro partido.
O que quis dizer com isso?
Que reconhece estarem em vias do registro do mesmo ser caçado e a eleição de Dilma ser impugnada?
Até os próprios líderes acéfalos conseguem raciocinar o suficiente e perceberem que a situação é caótica - para eles!
Mas toda implantação de regime autoritário e insano como o que querem para o Brasil, tem seu plano
"B". E este, é evidente, baseia-se na força - no confronto armado.
Nos países em que tentam eternizar essa situação, houve a preparação das Forças Armadas para que aceitassem - por força das circunstâncias - passivamente a situação.
No Brasil encontram um povo que apoia essa única Força Salvadora e nossos militares mostram seu descontentamento e preparo para o esperado confronto.
Um ponto a ser destacado é o apoio da população. Diferente dos outros países, somos mais de duzentos milhões e nossas Forças Armadas está entre as mais bem preparadas, embora defasadas por falta de investimento do próprio desgoverno que deixamos chegar aos 12 anos de poder. Mas isswo não fará muita diferença sob este aspecto. Enquanto eles contam com militantes de mentes desgovernadas que, quando saem às ruas, não imaginam porque estão gritando as palavras de ordem que repetem como papagaios. Quanto aos milhares de terroristas que importaram, cada um tem um treinamento e um modus operandi, ou seja, não agirão com a sincronia e precisão do nosso Exército - a Força que lidera as Forças.
Outro problema é que, no caso deles, cada um fala seu idioma e não conhecem tão bem nosso território que, nossos soldados mantém mapeados e atualizados.
Assim como foi um desastre tudo que fizeram até agora, o confronto também poderá sê-lo.
Essa é a razão do desespero do chefe psicopata e seus asseclas.
Nem mesmo a militância paga conseguem manter na ativa.
Estes são apenas alguns itens. Muito mais os desfavorecem nesse tal plano "B" que recebe a inicial do que poderá resultar.
Enfim, só podemos concluir que essa "novela" está em seus capítulos finais com forte tendência de final trágico, porque não era o que queríamos mas, como diz o hino do Exército:
"A paz queremos com fervor,
A guerra só nos causa dor
Porém, se a Pátria amada
For um dia ultrajada
Lutaremos sem temor"




____________________________________________________
Matéria da Revista VEJA - blog Felipe Moura Brasil  6/05/2015
Ricardo Pessoa delatou gráfica fantasma da campanha de Dilma Rousseff e avisou: “Não vou poupar ninguém”ricardo-pessoa-lava-jato-size-598Ricardo Pessoa delatou a VTPB.
A gráfica fantasma de Beckembauer Rivelino, irmão do jornalista Kennedy Alencar, foi usada para lavar propina do esquema de corrupção da Petrobras, segundo o empreiteiro.
Ele também avisou: “Não vou poupar ninguém”.
A reportagem da IstoÉ desta semana informa:
“Uma das pistas reveladas por Pessoa atinge diretamente a campanha de Dilma e sua contabilidade.
Aos procuradores, o dono da UTC teria indicado que parte dos R$ 26,8 milhões que o PT pagou a VTPB Serviços Gráficos e Mídia Exterior teve origem no Petrolão.
Só a campanha de Dilma injetou na VTPB quase R$ 23 milhões, dinheiro que daria para imprimir 368 milhões de santinhos do ‘tipo cartão’, modelo descrito nas notas fiscais anexadas à prestação de contas.
O montante é duas vezes e meia o total de eleitores habilitados no País.”
Não é maravilhoso? O PT paga o suficiente para imprimir material de campanha para dois Brasis e meio, e quer quer que você acredite que o objetivo era mesmo imprimi-lo.
Edinho Dilma Lula
Dilma Rousseff, Edinho Silva e Lula: preocupadíssimos
Tem mais:
“Em suas conversas com os procuradores, Pessoa afirmou que a gráfica foi usada para que dinheiro fruto do Petrolão chegasse à campanha petista como se fosse uma doação oficial.
Com isso, endossou a tese de investigadores da Lava Jato sobre a possibilidade de o caixa oficial da campanha ter sido ferramenta para lavar dinheiro de corrupção.”
Por fim:
“A suspeita sobre o uso da VTPB levou o vice-presidente do TSE, o ministro Gilmar Mendes, a oficiar a Procuradoria Geral da República, a Receita Federal, a Secretaria de Fazenda de São Paulo e o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).
Em seu despacho, Gilmar alegou ‘indícios de irregularidades’ nas contas da ‘gráfica fantasma’.
A iniciativa, que agora terá o apoio do Ministério Público, servirá para rastrear a origem do dinheiro e seu destino final, saber se a UTC bancou diretamente os custos de impressão dos santinhos ou se o dinheiro passou pela conta do PT, e se os serviços foram realmente prestados.
Em suas delações, Pessoa detalha a participação do ex-tesoureiro de Dilma e atual ministro Edinho Silva no esquema.”
Acrescento:
O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, comentou com os mais próximos, segundo a coluna Radar, que Dilma Rousseff estava distante, preocupada e nada sorridente durante o almoço oferecido pelo prefeito Eduardo Paes.
De fato, ela tem todos os motivos para estar assim.

sábado, 9 de maio de 2015

Eu não sabia sabendo. Mujica desmascara o molusco.

O livro como prova já é usado na tentativa
da mídia refém e vendida contestar o fato.
Eu menti sem querer querendo e sabia sem saber sabendo.
Todo mentiroso acaba esquecendo do que disse e torna-se vítima da contradição. Para o Brasil e o mundo já estava claro. Agora, apenas confirmam através do livro escrito pelo presidente Mujica.
Matéria formatada por Celso Brasil

"Para Mujica, ficou claro que Lula falava do mensalão", diz autor de livro

Segundo Andrés Danza, um dos autores da biografia 'Uma Ovelha Negra no Poder', não restou dúvida para o ex-presidente uruguaio que Lula se referia ao escândalo ao dizer que teve de "lidar com muitas coisas imorais"

Revista Veja - por: Leonardo Coutinho - Atualizado em
Aos poucos o bando é denunciado claramente e as máscaras não caem porque já nem existem mais.
Andrés Danza, um dos autores do livro Una Oveja Negra al Poder (Uma Ovelha Negra no Poder), confirmou a VEJA declaração do ex-presidente uruguaio, José Mujica, de que Lula se referia ao mensalão quando justificou a corrupção em seu governo. Uma frase de Danza publicada no site G1 nesta sexta-feira deu a falsa impressão de que ele estava negando o conteúdo do livro. Na frase em questão ("Não, Lula estava falando sobre as 'coisas imorais' e não sobre o mensalão. O que Lula transmitiu ao Mujica foi que é dificil governar o Brasil sem conviver com chantagens e 'coisas imorais"), Danza apenas esclareceu que Lula não tinha usado especificamente a palavra "mensalão", embora tenha ficado claro para Mujica que era exatamente a esse escândalo que o brasileiro se referia. Ao relatar a conversa aos jornalistas que escreveram o livro, Mujica associou imediatamente a confissão ao escândalo que levou à prisão algumas das principais lideranças do PT e do governo Lula, como José Dirceu, José Genoino e João Paulo Cunha. A seguir, a entrevista de Danza a VEJA:
O jornal O Globo publicou uma reportagem sobre seu livro, que causou muita repercussão porque revelou o conteúdo de uma conversa entre o ex-presidente José Mujica e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Nele está a revelação de que Lula sabia o que se passou...
No mensalão.
Sim. Quais são os detalhes dessa conversa?
Foi uma conversa que Mujica teve com Lula antes de assumir a presidência do Uruguai, em 2010. Mujica viajou ao Brasil com o vice-presidente Danilo Astori. A conversa foi em Brasília. Mujica conta que Lula lhe disse que como presidente teve de lidar com questões imorais e chantagens, e que essa é a forma de governar o Brasil. Lula não usou especificamente a expressão "mensalão". Ele disse que a corrupção é alta no Brasil e que um presidente tem de lidar com questões imorais e chantagens. Embora a confissão que Lula fez sobre corrupção tenha sido genérica, para Mujica ficou claro que ele estava se referindo especificamente ao mensalão. Mujica disse a Lula que isso é algo típico de muitos países.
Como Mujica avaliou a afirmação de Lula de que não há como governar sem corrupção?
Mujica se preocupa com a corrupção. Vive de forma humilde e a combate. Ele não a defende. Mas ele defende Lula, com quem tem uma relação muito próxima. Ele considera que Lula não é corrupto e o vê como padrinho. Ele entende que Lula teve de conviver com a corrupção.
Mujica ficou incomodado com a repercussão dessa revelação?
Não falei com ele ainda. Mas é um trabalho jornalístico. Nós temos tudo mais que confirmado e por isso publicamos. Mujica participou do lançamento do livro em Buenos Aires, na semana passada. Faz muito tempo que nos conhecemos e há entre nós respeito profissional. Ele nunca exigiu que algo que disse fosse ou não publicado.

Em livro, Mujica diz que Lula se referiu ao mensalão como "única forma de governar o Brasil'

O ex-presidente uruguaio relatou ainda que fazer política em Brasília sem se envolver com corrupção é praticamente impossível

- Atualizado em

Mujica e Lula
José Mujica e Lula 
O ex-presidente uruguaio José Mujica revela em livro sobre sua passagem pela presidência que o ex-presidente Lula confessou o crime do mensalão para ele. A obra Una Oveja Negra al Poder (Uma ovelha negra no poder, em tradução livre), escrita pelos jornalistas Andrés Danza e Ernesto Tulbovitz com depoimentos de Mujica, relata que, em 2010, ao conversarem sobre o escândalo do mensalão, que consistia em compra de apoio político no Congresso, o petista teria dito ao presidente uruguaio que aquela era "a única forma de governar o Brasil".
"Lula não é um corrupto como [Fernando] Collor de Mello e outros ex-presidentes brasileiros", disse Mujica no livro, "mas viveu esse episódio [do mensalão] com angústia e um pouco de culpa". Ainda segundo o relato, o assunto mensalão veio à tona durante uma reunião feita em Brasília nos primeiros meses de 2010, e Lula teria dito textualmente: "Neste mundo tive que lidar com muitas coisas imorais, chantagens". E logo em seguida completou: "Essa era a única forma de governar o Brasil". Mujica afirma que o ex-vice-presidente uruguaio Danilo Astori também estava na sala e ouviu a declaração do petista.
Nesta semana, em entrevista ao El País sobre o lançamento do livro, Mujica classificou de "inexplicáveis" os escândalos de corrupção que ocorrem no Brasil. Ao jornal espanhol, o ex-presidente uruguaio afirmou que qualquer envolvimento de dinheiro na política abre o precedente para a ação de corruptores. "A esquerda morre quando a cobiça de se fazer dinheiro entra na política. Por que a corrupção prolifera tanto? Parece sensato que pessoas de 60, 70 anos se emporcalhem com uns pesos imundos? Eles sabem que têm pouca vida pela frente. O tema de ter dinheiro para ser alguém pode ser uma ferramenta de progresso no mundo do comércio, onde se correm riscos empresariais, mas estamos fritos quando se mete na política. Isso aconteceu na Itália, em parte da Espanha. É inexplicável o que se passa no Brasil", declarou.
Na obra, ainda sem data de lançamento no Brasil, Mujica fala sobre os cinco anos em que esteve no governo e discorre sobre temas relevantes para a política latino-americana. Para ele, fazer política no Brasil sem se envolver com corrupção é praticamente impossível. "A democracia moderna é muito cara. O Brasil é muito grande, tem Estados que são como países. Existem partidos locais, e a legenda que ganha o governo nacional precisa negociar com eles. Aí acontece de tudo", disse.
Argentina - O uruguaio também recordou que o vice-presidente da Argentina, Amado Boudou, enfrenta uma série de processos na Justiça. Na terça-feira, Mujica participou de um evento no país e disse já ter visto a presidente Cristina Kirchner "enraivecida como uma aranha má, como se estivesse ofendida ou ressentida". Em seguida, saiu em defesa da mandatária, com quem teve divergências durante o período em que ocupou a presidência uruguaia. "Depois, naturalmente, ela sempre defendeu os interesses que considera pertencentes à nação argentina. A meu ver, ela o fez em algumas vezes de forma acertada e, em outras, equivocadamente", afirmou.
Como no Uruguai não existe reeleição, Mujica não concorreu à Presidência no ano passado e deu lugar a Tabaré Vásquez, do seu partido de esquerda Frente Ampla. Mujica foi eleito para o Senado pelo Frente Ampla e, aos 80 anos, disse não ter perspectiva de retornar ao Executivo. "Sigo como uma referência, mas não sei como vou estar daqui cinco anos. Tenho 80, pensar nos 85 é muito corajoso, não?", brincou.

Caiado quer ouvir Mujica no Senado sobre confissão de Lula

- Atualizado em

Lula cumprimenta o presidente do Uruguai, José Mujica, durante encontro no Itamaraty, em 2010
Lula cumprimenta o presidente do Uruguai, José Mujica, durante encontro no Itamaraty, em 2010 (Jose Cruz / ABr/VEJA)
O líder do DEM no Senado, Ronaldo Caiado (GO) quer que o ex-presidente uruguaio José Mujica compareça à Comissão de Relações Exteriores do Senado para explicar a confissão feita a ele pelo ex-presidente Lula sobre o mensalão. Em livro que narra sua passagem pela Presidência, recém-lançado, Mujica conta que Lula lidava com o episódio com "um pouco de culpa". O uruguaio relata o que ouviu do petista em um encontro cinco anos atrás: "Neste mundo tive que lidar com muitas coisas imorais, chantagens". Em seguida, Lula prosseguiu: "Era a única forma de governar o Brasil". O requerimento que será apresentado por Caiado também vale para Danilo Astori, que foi vice de Mujica e estava na sala quando Lula fez a confissão. (Gabriel Castro, de Brasília)

Estudar é preciso. Acreditar no desgoverno, não é preciso.

Participantes do Ciência sem Fronteiras terão como sobreviver?

Enviar pão com mortadela ou coxinha aos estudantes enganados? Não importa! Eles não poderão passar fome por terem acreditado no desgoverno.

O dinheiro desviado para bem longe da "Pátria Educadora", foi financiar regimes ditatoriais e rechear contas nos paraísos fiscais.
Enquanto isso o Brasil vira, mais uma vez, piada no exterior, enquanto os corruptos estão soltos e o povo preso em dívidas para morar, comer, estudar...
A facção criminosa que tomou o "puder" continua festejando, apesar dos 101% de rejeição que atingiu até as comunidades mais apolíticas e despolitizadas.
Este é o Brasil 2015 que jamais poderá chegar a 2016 com o mesmo quadro caótico em que se encontra.
As ruas tornam-se a única solução, com mensagens de protesto realmente condizentes com o momento atual.
Lideranças se preparam para o contra golpe, na derradeira tentativa de derrotar o comunismo que
toma a Nação que sempre se pautou nos bons princípios com uma boa dose de trabalho e realizações que nos levaram a ocupar os melhores lugares nos rankings e agora começa a perdê-los.
O Foro de São Paulo - maior facção criminosa dos 500 anos de Brasil - liderado pelo PT, começa a ser pautado nas manifestações com maior veemência. O movimento tende a se agigantar e, se assim acontecer, será o fim dos desvios éticos e morais que provocam o caos atual.
Vamos para as ruas mas, desta vez, com o grito certo que causará adesão e não a rejeição que estratégias erradas, geradas propositalmente e bem planejadas pelos infiltrados, causaram. 
A correção de rumos ainda pode salvar o País da invasão comunista bolivariana que deve ser extinta, definitivamente, de toda a América Latina.




A matéria abaixo tem como fonte: Globo.com 
Participantes do Ciência sem Fronteiras reclamam de entidade que indicou usar o ‘jeitinho brasileiro’. A sugestão foi dada para que estudantes possam se manter nos Estados Unidos caso ocorra atraso em repasses

RIO E BRASÍLIA - Um inusitado produto de exportação chegou aos Estados Unidos e está gerando revolta: é o famoso “jeitinho brasileiro”. Estudantes do Ciência sem Fronteiras foram aconselhados a usarem as distintas habilidades nacionais para se manterem durante um período em que não receberão auxílio financeiro.

A curiosa sugestão veio em um e-mail do Institute of International Education (IIE), entidade parceira da Capes que coordena as finanças dos alunos nos EUA. Na correspondência, o instituto indica o “Brazilian method of creative problem solving” (método brasileiro de resolver o problema criativamente) para suprir demandas de comida e alojamento em caso de atraso nos repasses.

sábado, 2 de maio de 2015

O chefe candidato à Papuda, com maciço apoio popular

A bomba da semana pode dar início a uma fase que, no momento, não estava programada.
O presidente meliante
por Celso Brasil
O envolvimento direto de Lula na série de revelações que foram desencadeadas em Curitiba - palco da justiça que o povo sempre esperou - pode mudar totalmente a "programação revolucionária" do Foro de São Paulo - liderado pelo PT ou, mais precisamente, pelo chefe de todas as ações que levaram o Brasil ao calamitoso estado em que se encontra.
Hoje não mais nos orgulhamos do Itamaraty - que sempre foi referência na diplomacia mundial - nem da Petrobras - que já alcançou um status sonhado por inúmeras empresas privadas e estatais do planeta.
Seguido e aplaudido por poucos insanos e já odiado pelas centenas de milhões de brasileiros.
Não é segredo nenhum a atuação vergonhosa deste indivíduo que manipulou a fé do povo que, com o País em pleno desenvolvimento, acreditou que tudo poderia melhorar ainda mais, num momento em que o Brasil alcançava as primeiras posições no cenário mundial. O gigante que preocupava as maiores nações da terra, pela sua pujança, riqueza e povo criativo e trabalhador, hoje provoca vergonha na população que, nos momentos mais difíceis de aceitação, confessa não se orgulhar mais, a ponto de ter provocado uma torcida contra a própria seleção no mundial de 2014, quando a única manifestação era de desprezo e decepção por aqueles que, de forma fraudulenta, garantiu a presidência para mais quatro anos.
Mas a matéria publicada pela Revista ÉPOCA desta semana (matéria completa abaixo), traz à tona aquilo que todos já sabem, porém, formal e comprovada - Lula é o chefe de Estado tirano, que não deixou o poder e continua promovendo o apodrecimento das estruturas do Estado, aviltando a democracia e levando a Nação para um buraco cada vez mais profundo.
Ainda assim, como que tomado pelo espírito malévolo que embriaga os despreparados que recebem o poder, ergue-se em bravatas incitando o caos, a luta armada, tentando garantir, ou preservar, a destruição da economia, da família e de todos os princípios éticos e morais de toda a sociedade.
Envergonhando o Brasil no cenário mundial, o chefe chega às portas da justiça cega que poderá desencadear, até mesmo, uma sangrenta batalha.
Chegamos ao ponto em que não há outra solução.
Ou este verdadeiro meliante aceita as regras democráticas que o levará fatalmente para a prisão, por tantos descalabros cometidos ou, como todo comunista, reagirá espalhando a violência que obrigará a reação das Forças Armadas e auxiliares.
O apoio da população, nosso exército do bem já conta. 
O que será dos vermes que nos ameaçam e corroem nosso futuro?
Os dias que virão serão determinantes e, certamente, o roteiro será totalmente modificado, em nome da preservação do poder que jamais lhes pertenceu.


_____________________________________
Abaixo, matéria completa da Revista ÉPOCA

ALVO O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Suas visitas  a países africanos e latino-americanos, patrocinadas pela Odebrecht, estão na mira do Núcleo de Combate à Corrupção do Ministério Público (Foto: Ueslei Marcelino/Reuters)
Tempo




As suspeitas de tráfico de influência internacional sobre o ex-presidente Lula


O Ministério Público Federal abre uma investigação contra o petista – ele é suspeito de ajudar a Odebrecht em contratos bilionários

THIAGO BRONZATTO E FILIPE COUTINHO
30/04/2015 - 22h46 - Atualizado 01/05/2015 01h07

Capa edição 882 (Foto: divulgação)

 >> Trecho da reportagem de capa de ÉPOCA desta semana
Quando entregou a faixa presidencial a sua pupila, Dilma Rousseff, em janeiro de 2011, o petista Luiz Inácio Lula da Silva deixou o Palácio do Planalto, mas não o poder. Saiu de Brasília com um capital político imenso, incomparável na história recente do Brasil. Manteve-se influente no PT, no governo e junto aos líderes da América Latina e da África – líderes, muitos deles tiranetes, que conhecera e seduzira em seus oito anos como presidente, a fim de, sobretudo, mover a caneta de seus respectivos governos em favor das empresas brasileiras. Mais especificamente, em favor das grandes empreiteiras do país, contratadas por esses mesmos governos estrangeiros para tocar obras bilionárias com dinheiro, na verdade, do Banco Nacional de Desenvolvimento, o BNDES, presidido até hoje pelo executivo Luciano Coutinho, apadrinhado de Lula. Como outros ex-presidentes, Lula abriu um instituto com seu nome. Passou a fazer por fora (como ex-presidente) o que fazia por dentro (como presidente). Decidiu continuar usando sua preciosa influência. Usou o prestígio político para, em cada negócio, mobilizar líderes de dois países em favor do cliente, beneficiado em seguida com contratos governamentais lucrativos. Lula deu início a seu terceiro mandato. Tornou-se o lobista em chefe do Brasil.

Documento 01 (Foto: Reprodução)
Nos últimos quatro anos, Lula viajou constantemente para cuidar de seus negócios. Os destinos foram basicamente os mesmos – de Cuba a Gana, passando por Angola e República Dominicana. A maioria das andanças de Lula foi bancada pela construtora Odebrecht, a campeã, de longe, de negócios bilionários com governos latino-americanos e africanos embalada por financiamentos do BNDES. No total, o banco financiou ao menos US$ 4,1 bilhões em projetos da Odebrecht em países como Gana, República Dominicana, Venezuela e Cuba durante os governos de Lula e Dilma. Segundo documentos obtidos por ÉPOCA, o BNDES fechou o financiamento de ao menos US$ 1,6 bilhão com destino final à Odebrecht após Lula, já como ex-presidente, se encontrar com os presidentes de Gana e da República Dominicana – sempre bancado pela empreiteira. Há obras como modernização de aeroporto e portos, rodovias e aquedutos, todas tocadas com os empréstimos de baixo custo do BNDES em países alinhados com Lula e o PT. A Odebrecht foi a construtora que mais se beneficiou com o dinheiro barato do banco estatal. Só no ano passado, segundo estudo do Senado, a empresa recebeu US$ 848 milhões em operações de crédito para tocar empreendimentos no exterior – 42% do total financiado pelo BNDES. Há anos o banco presidido por Luciano Coutinho resiste a revelar os exatos termos desses financiamentos com dinheiro público, apesar de exigências do Ministério Público, do Tribunal de Contas da União e do Congresso. São o segredo mais bem guardado da era petista.
Moralmente, as atividades de Lula como ex-presidente são, no mínimo, questionáveis. Mas há, à luz das leis brasileiras, indícios de crime? Segundo o Ministério Público Federal, sim. ÉPOCA obteve, com exclusividade, documentos que revelam: o núcleo de Combate à Corrupção da Procuradoria da República em Brasília abriu, há uma semana, investigação contra Lula por tráfico de influência internacional e no Brasil. O ex-presidente é formalmente suspeito de usar sua influência para facilitar negócios da Odebrecht com representantes de governos estrangeiros onde a empresa toca obras com dinheiro do BNDES. Eis o resumo do processo: “TRÁFICO DE INFLUÊNCIA. LULA. BNDES. Supostas vantagens econômicas obtidas, direta ou indiretamente, da empreiteira Odebrecht pelo ex-presidente da República Luis Inácio Lula da Silva, entre os anos de 2011 a 2014, com pretexto de influir em atos praticados por agentes públicos estrangeiros, notadamente os governos da República Dominicana e Cuba, este último contendo obras custeadas, direta ou indiretamente, pelo BNDES”.

Os procuradores enquadram a relação de Lula com a Odebrecht, o BNDES  e os chefes de Estado, a princípio, em dois artigos do Código Penal. O primeiro, 337-C, diz que é crime “solicitar, exigir ou obter, para si ou para outrem, vantagem ou promessa de vantagem, a pretexto de influir em ato praticado por funcionário público estrangeiro no exercício de suas funções, relacionado a transação comercial internacional”. O nome do crime: tráfico de influência em transação comercial internacional. O segundo crime, afirmam os procuradores, refere-se à suspeita de tráfico de influência junto ao BNDES. “Considerando que as mencionadas obras são custeadas, em parte, direta ou indiretamente, por recursos do BNDES, caso se comprove que o ex-presidente da República Luís Inácio Lula da Silva também buscou interferir em atos práticos pelo presidente do mencionado banco (Luciano Coutinho), poder-se-á, em tese, configurar o tipo penal do artigo 332 do Código Penal (tráfico de influência)”, diz o documento.

A investigação do MPF pode envolver pedidos de documentos aos órgãos e governos envolvidos, assim como medidas de quebras de sigilos. Nas últimas semanas, ÉPOCA obteve documentos oficiais, no Brasil e no exterior, e entrevistou burocratas estrangeiros para mapear a relação entre as viagens internacionais do ex-presidente e de integrantes do Instituto Lula com o fluxo de caixa do BNDES em favor de obras da Odebrecht nos países visitados. A papelada e os depoimentos revelam contratos de obras suspeitas de superfaturamento bancadas pelo banco estatal brasileiro, pressões de embaixadores brasileiros para que o BNDES liberasse empréstimos – e, finalmente, uma sincronia entre as peregrinações de Lula e a formalização de liberações de empréstimos bilionários do banco estatal em favor do conglomerado baiano.

A Odebrecht tem receita anual de cerca R$ 100 bilhões. É uma das principais empreiteiras investigadas pela Operação Lava Jato, que desmontou um esquema de pagamento de propinas na Petrobras. Segundo delatores, a construtora tinha um método sofisticado de pagamento de propinas, incluindo remessas ao exterior trianguladas com empresas sediadas no Panamá. A empreiteira, que foi citada pelo doleiro Alberto Youssef e por ex-funcionários do alto escalão da Petrobras, nega as acusações.
Saiba mais sobre a investigação do Ministério Público Federal em ÉPOCA desta semana. A reportagem detalha os casos dos documentos e imagens abaixo:


AMIGOS O ex-presidente Lula em encontro com o presidente da República Dominicana, Danilo Medina, em janeiro de 2013. Lula foi dar uma palestra em premiação a jovens do país (Foto: Heinrich Aikawa/Instituto Lula)
PRESTÍGIO O presidente de Gana, John Dramani Mahama, veio ao Brasil em 2014 para lançar seu livro Meu primeiro golpe de Estado. Aproveitou para visitar Lula e executivos da Odebrecht (Foto: Erika Santelices/AFP)

Um padrão que se repete (Foto: Reprodução)