Os distúrbios sociais, cuidadosamente implantados pelos que se dizem representantes do povo no poder, crescem de forma assustadora em todo o País.
O descaso governamental mostra o desgoverno total. E com a Nação desgovernada, rumo ao abismo comunista, nada resta senão a fuga de capital estrangeiro, confrontos cada vez mais sangrentos até culminar no desabastecimento, saques e miséria.
A competência na implantação do caos é seguida pela incompetência em administrar um País que estava no rumo certo para se tornar uma grande potência.
O patriotismo, minado e destruído pela cartilha socialista, está ausente e inerte, corroborando para que o fim da sociedade ideal se torne realidade.
Deus, Pátria, Família e Liberdade tornam-se palavras proibidas e totalmente ausentes.
O foro de São Paulo, representado pelos algozes da Pátria - Lula e Dilma - marca mais um ponto positivo em sua cartela, destruindo o que há de mais sagrado no processo de evolução.
Celso Brasil - OEB
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Grupo ataca Câmara e incendeia ônibus e Clube Militar
Dezenas de mascarados atiraram pelo menos 20 coquetéis molotov dentro da Câmara de Vereadores do Rio (Cinelândia,...
Conteúdo: Estadão
Dezenas de mascarados atiraram pelo menos 20 coquetéis molotov dentro da Câmara de Vereadores do Rio (Cinelândia, no centro) nesta segunda-feira, à noite durante manifestação em apoio à greve dos professores. O grupo ainda tentou invadir o prédio e destruiu bancos, lojas e bancas de jornal. O edifício onde funciona o Clube Militar foi atacado e teve a portaria e o primeiro andar incendiados. Um ônibus foi incendiado. A 200 metros do local, tropas da Polícia Militar (PM) assistiam ao ataque sem interferir. Só agiram 30 minutos após o início do ataque, com bombas de efeito moral.
A violência da ação dos mascarados, vinculados ao grupo Black Bloc, e a apatia dos policiais militares marcaram a manifestação desta segunda, iniciada de maneira pacífica no largo em frente à igreja da Candelária. O tumulto começou já na Cinelândia, após marcha pela Avenida Rio Branco.
Para surpresa dos manifestantes, a Cinelândia estava despoliciada quando da chegada da cerca de 5 mil pessoas que participaram da passeata, na avaliação do Sindicato dos Profissionais de Ensino (Sepe). Na avaliações de entidades que estiveram representadas no protesto, havia pelo menos 20 mil pessoas.
A falta de policiais pode ter estimulado o vandalismo. Os primeiros ataques aconteceram em agências bancárias da região. Um Banco do Brasil e um Itaú foram destruídos. Barricadas de fogo surgiram na Cinelândia e em ruas vizinhas.
A pouco mais de 200 metros da Câmara, cerca de 40 policiais formaram um cordão em frente ao Quartel General da PM, a partir das 19h40. Mas não seguiram em direção à Cinelândia, o que estimulou os manifestantes. Pedregulhos foram arremessados em direção à tropa, que continuava impassível.
Os mascarados decidiram, então, atacar a Câmara, alvo já antigo das manifestações. As bombas caseiras e coquetéis molotov foram atirados por entre as grades do portão de ferro da Rua Evaristo da Veiga. O portão foi forçado, mas os manifestantes não tiveram força para derrubá-lo.
Dentro do Palácio Pedro Ernesto (nome da sede do Legislativo municipal), funcionários e seguranças respondiam com jatos de extintor. Não havia informações sobre os prejuízos dentro do prédio histórico.
A partir do momento em que a PM agiu, os depredadores recuaram. Mais agências foram destruídas, sendo que uma delas, do Banco do Brasil, teve os caixas eletrônicos incendiados. Os black blocs fugiram pela Avenida Rio Branco e em direção à Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, também alvo de protestos violentos desde o início das manifestações, em junho. Outros fizeram fogueiras em frente ao Clube Militar, quase na esquina da Rio Branco com a Avenida Santa Luzia. O clube foi atacado com pedras e explosivos. O fogo atingiu o primeiro andar, até ser apagado.
Ao longo da Rio Branco, a principal do centro carioca, praticamente todos os prédios foram atacados por pelo menos 200 mascarados. Portarias de vidro, jornaleiros, bancos, lanchonetes, galerias, nada escapou.
Às 21h, na esquina com a Rua Sete de Setembro, uma patrulha da PM foi escorraçada a pedradas pelos manifestantes.
A falta de ação da PM já havia sido registrada duas vezes nessa onda de protestos. A primeira delas em 17 de junho, quando a Alerj foi atacada e o comércio das imediações, destruídos e saqueados.
As coberturas e laterais dos pontos de ônibus também foram destruídos. A bandeira do Estado do Rio, hasteada numa agência do Banco do Brasil, foi arrancada e substituída por um pano preto, sem que os policiais interferissem.
O protesto foi promovido em apoio aos professores das redes municipal e estadual, em greve.
Protestos que ocorrem no centro de São Paulo e do Rio geraram confronto com a Polícia Militar e vandalismo, na noite desta segunda-feira (7).
Na capital paulista, dois grupos, que se reuniram na avenida Paulista e no Theatro Municipal se encontraram na praça da República, em frente ao prédio da Secretaria da Educação. Eles apoiam a manifestação dos professores no Rio, que protestam contra o plano de cargos e salários oferecidos pela prefeitura.
Entre os manifestantes na capital paulista estão 'black blocs', estudantes da USP e integrantes do Conlutas (Central Sindical Popular). A PM jogou ao menos seis bombas de gás lacrimogêneo para dispersar o grupo. 'Black blocs' revidaram com rojões contra os policiais.
Com marretas, pedras e chutes, manifestantes quebraram orelhões, vidraças de agências bancárias e lanchonetes na região da República. Comerciantes fecharam as lojas rapidamente para evitar prejuízos e depredações.
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Manifestantes entram em confronto com a PM em protestos no Rio e SP
Conteúdo: Folha
AFONSO BENITES
DE SÃO PAULO LUCAS VETTORAZZO FABIO BRISOLLA
DO RIO
DE SÃO PAULO LUCAS VETTORAZZO FABIO BRISOLLA
DO RIO
Protestos que ocorrem no centro de São Paulo e do Rio geraram confronto com a Polícia Militar e vandalismo, na noite desta segunda-feira (7).
Na capital paulista, dois grupos, que se reuniram na avenida Paulista e no Theatro Municipal se encontraram na praça da República, em frente ao prédio da Secretaria da Educação. Eles apoiam a manifestação dos professores no Rio, que protestam contra o plano de cargos e salários oferecidos pela prefeitura.
Entre os manifestantes na capital paulista estão 'black blocs', estudantes da USP e integrantes do Conlutas (Central Sindical Popular). A PM jogou ao menos seis bombas de gás lacrimogêneo para dispersar o grupo. 'Black blocs' revidaram com rojões contra os policiais.
Com marretas, pedras e chutes, manifestantes quebraram orelhões, vidraças de agências bancárias e lanchonetes na região da República. Comerciantes fecharam as lojas rapidamente para evitar prejuízos e depredações.
O QUE FALTA PRA QUE AS FFAA INTERFIRAM E DEPONHA ESSE DESGOVERNO, COMUNISTA QUE USA DO NOSSO DINHEIRO PRA BANCAR A BADERNA DESSES GRUPOS DE VANDALOS? PEGAR TODOS OS CHEFÕES DESSE TAL DE BLACK BOSTA E JOGAR NA CADEIA E SE POSSÍVEL SUMIR COM TODOS ELES. NÃO DEIXAR QUE ELES SE CRIEM COMO FIZERAM NO PASSADO.
ResponderExcluirLilicarabina,
ExcluirFalta a conscientização do povo. Porém, este só terá conhecimento do que acontece, depois de passar pelo desabastecimento e miséria - estágios finais da consolidação desta implantação.
Uma segunda hipótese é a reação das Forças Armadas baseada no artigo 142, não mais esperando a aclamação do povo ignorante que foi adestrado, como irracionais, ao longo destes 20 e tantos anos de marxismo cultural. O mesmo que hoje é pregado, já, abertamente, por estar em estágio bastante avançado.
Que DEUS nos tenha em sua guarda!
ESTÁ SE REPETINDO O OCORRIDO NOS IDOS DE 1964. A NOSSA ÚNICA ESPERANÇA É QUE AS FORÇAS ARMADAS VOLTEM PAR POR ORDEM EM NOSSA NAÇÃO
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