Matéria revisada em 06-08-2013
Não podemos chamar de música, propriamente dito. Mas, classifiquemos como prática, já que envolve certos rituais - O funk traz, em seu bojo, invariavelmente, certas práticas, nos chamados "bailes funk", que nenhum pai sonha para suas filhas ou mesmo filhos. Trata-se da prática do sexo em público (no salão) e letras que sempre incitam à violência - ultimamente contra a polícia é a mais cotada.
Isso se torna a arma perfeita para os implementadores do caos social, como o partido do poder, por exemplo. Claro que passa a merecer investimento dos nossos suados impostos, afinal,é por uma boa causa - A DESTRUIÇÃO DA FAMÍLIA, DA PROPRIEDADE, DE DEUS E DE TODOS OS VALORES MORAIS que atrapalham a implantação do socialismo.
No fundo, aqueles que promovem ou apoiam, no mínimo, possuem um passado familiar que os identifica com o feito. O visível apoio e patrocínio a funkeiros, por parte da administração, é um verdadeiro absurdo e chamam este "movimento" de cultural.
O narcotráfico, grande financiador e parceiro do partido do poder, também lucra milhões com seu comércio, sempre em ascensão, nestes meios e graças ao incentivo governamental.
Parabéns, presidente Dilma, Marta Suplicy e asseclas!
Estão seguindo, rigorosamente, as determinações do foro de São Paulo!
O Brasil está "orgulhoso" de tê-los à frente da cultura e do futuro da Nação.
______________________________
A notícia abaixo - conteúdo de um blog - está sendo questionada e rebatida.
Construído pelo Ministério da Cultura, “memorial do funk” custa 4 milhões e causa polêmica
Parlamentares da oposição proferiram discursos inflamados no plenário contra o que disseram ser “a celebração da putaria nacional”.
O “memorial” conta, além da obra fixada na entrada (foto) na qual “as funkeiras de bronze” exibem suas nádegas, com exposição permanente de fotos – entre as quais a do falecido dançarino Lacraia – vídeos e, claro, músicas.
Segundo o porta voz do Ministério da Cultura, “o memorial tem objetivo de divulgar e promover a cultura da periferia, vítima de tanto preconceito Brasil a fora”.
Não é de hoje que o Ministério da Cultura flerta com o funk. Em 2008, na gestão do então ministro Gilberto Gil, o MinC patrocinou viagens da funkeira Tati quebra barraco para a Europa.
“Pretendemos levar para dentro das escolas de todo o país a cultura da periferia, tanto ensinando as crianças a compor como dançar funk, rap e hip hip”, conclui o porta voz do Ministério.
Nenhum comentário:
Postar um comentário