Pesquisa no site

Rede Movimento de Rádios

quinta-feira, 24 de março de 2016

O novo portal dentro de poucas horas

Nosso Portal Oficial está em manutenção.
Você foi redirecionado para nosso blog.
Em algumas horas disponibilizaremos o novo e pedimos a sua compreensão.
Abaixo, o nosso último hangout

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Ministro Fachin liberou inquérito contra Renan

http://oebrasileiro.blogspot.com.br/2016/02/ministro-fachin-liberou-inquerito.html
Renan faz companhia a Cunha na alça de mira
As evidências já não podem ser negligenciadas na podre máquina política que, desgovernada, ruma ao abismo.

Fachin, depois de experimentar a pressão de grupos de ação, num dos julgamentos que surpreendeu o Brasil com sua decisão, passa a pensar mais sobre suas decisões.

Vendo a Lava Jato passar por cima de muitas blindagens e, bem conhecido pelos juízes da mesma, já que Curitiba é seu reduto, onde fez sua história política, o relator do caso Renan não mais surpreende.

A decisão pode livrar Cunha da solidão, já que terá um companheiro na alça de mira da justiça, embora a palavra companheiro não seja a mais bem colocada. Cunha questionou o fato da Polícia Federal invadir sua privacidade enquanto Renan ainda era blindado, quando a devassa em sua residência foi executada.

O mesmo ocorre e ocorrerá, com mais frequência, em outros homens de decisão no Planalto Central. Um caminho que mostra tendências de mudanças, embora lentas, na cultura brasileira, a começar pelos envolvidos com o podre poder que solapou a Nação e, depois, os doleiros, empresários etc betc etc.



__________________________________

Matéria da Mídia

Três anos após a Procuradoria-Geral da República (PGR) ter oferecido denúncia contra o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), o Supremo Tribunal Federal (STF) vai julgar se abre ação penal. Se a acusação for acolhida pelo plenário do Supremo, Renan passa a ser réu, respondendo pelos crimes de peculato, falsidade ideológica e uso de documento falso.

Relator do caso, o ministro Luiz Edson Fachin liberou para a pauta de julgamento o inquérito que apura se Renan usou dinheiro de empreiteira para pagar pensão a uma filha que teve fora do casamento. O escândalo, ocorrido em 2007, foi um dos fatores que levou Renan a renunciar à presidência do Senado na época. Agora, cabe ao presidente do STF, Ricardo Lewandowski, marcar a data da sessão que vai discutir o recebimento da denúncia.

O caso tramita em segredo de justiça no Supremo e chegou ao tribunal em 2007. Lewandowski era o relator original do caso, mas deixou o processo quando assumiu a presidência do STF, em setembro de 2014. Fachin assumiu o caso em junho de 2015, logo após tomar posse no Supremo.

Para justificar que tinha renda para fazer os pagamentos da pensão, Renan apresentou documentos e disse que tinha recebido uma parte com a venda de gado. O suposto comprador, porém, negou que tenha adquirido bois do senador.

Na denúncia, a Procuradoria disse que Renan não possuía recursos disponíveis para custear os valores repassados a jornalista Mônica Veloso entre janeiro de 2004 e dezembro de 2006, e que inseriu “informações diversas das que deveriam ser escritas sobre seus ganhos com atividade rural, com o fim de alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante, qual seja, sua capacidade financeira”.

A pena prevista no Código Penal para o crime de peculato (quando servidor utiliza o cargo para desviar dinheiro público) é de 2 a 12 anos de prisão. Se Renan for condenado pelos três crimes, a soma de suas penas pode variar de 5 a 23 anos de cadeia, mais pagamento de multa a ser estipulada pelo STF.
Improbidade

O STF discute a parte criminal do caso. Em outra frente, a Justiça Federal de Brasília abriu, no ano passado, ação contra o presidente do Senado na qual ele é acusado de improbidade administrativa por receber propina da construtora Mendes Júnior para pagar despesas pessoais.

A Procuradoria da República no Distrito Federal enviou à Justiça, em 2014, uma ação de improbidade administrativa, afirmando que o peemedebista recebeu propina da construtora Mendes Júnior para pagar despesas que teve numa relação extraconjugal.

Na ação ainda é dito que Cláudio Gontijo, lobista da Mendes Júnior, fazia os pagamentos para o peemedebista e que a construtora foi beneficiada por emendas parlamentares apresentadas pelo Senador.

Se for condenado por improbidade, o presidente do Senado pode ter que ressarcir os cofres públicos e até perder o cargo público.
Lava Jato

O presidente do Senado também é alvo de seis inquéritos no Supremo que apuram seu suposto envolvimento com o esquema de corrupção da Petrobras. Ele nega envolvimento com os desvios na estatal.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

O carnaval da Justiça




O carnaval da Justiça
da série Crônicas de um Cidadão comum
Celso Brasil


Longe de um simples tráfico de influência, mistérios não mais misteriosos, circundam as viagens do chefe a inúmeros países onde reina a ditadura oriunda da filosofia do “Venha a nós e ao povo... Oras o povo!”
Temos as suspeitas mais que fundamentadas, de que muito dinheiro viajava no Força Aérea 1 ou “aerolula”, como era chamado.

Até agora nada foi anunciado sobre o caso dos 25 Milhões de Euros transportados no avião presidencial com a segunda “dama” Rose para o banco Espirito Santo em Portugal.

Cerveró afirma que Angola foi usada para lavar propina da Petrobrás na campanha de Lula, o que não é novidade, pois, há muito, as ditaduras de esquerda são usadas para lavar dinheiro sujo, levado do trabalho limpo de um povo que hoje, graças aos criminosos do podre poder, não consegue colocar, em muitos casos, o pão na mesa e estão devolvendo suas casas que, um dia, já foram suas vidas, num sonho utópico de quem acreditou nas sórdidas enganações dos déspotas que tomaram o Brasil de extremo a extremo. Ou de extremo ao Supremo.

No caso de Angola, somente na compra de lotes para exploração de petróleo pela Petrobras, ocorreu uma operação de 300 Milhões de Dólares, gerando uma propina de 50 Milhões de Reais para a campanha de Lula.

Podemos imaginar o quanto se esvaiu para Cuba, se em apenas uma viagem a Portugal foram 25 Milhões na mala diplomática da clandestina segunda dama Rose Noronha.

Além do transporte de dinheiro que exigia carro forte para descarrega-lo do avião, aconteceram acordos e os estranhos perdões bilionários de dívidas das nações onde impera a ditadura escravista que o Foro de São Paulo tanto idolatra e busca implantar no Brasil.

Antes do retorno das férias do Juiz Sérgio Moro, foi solicitado o remanejamento de alguns petistas, digo, prisioneiros da Polícia Federal de Curitiba para o presídio de Pinhais. Um sinal claro do que já anunciei antes do Natal passado – esvaziar para preencher com novos hóspedes.

Sim!

A Lava Jato volta com boas novidades para os cidadãos brasileiros e a mídia aguarda, ansiosa, os acontecimentos para as matérias que farão aumentar a audiência por vários dias.

Novamente veremos equipes de reportagem acotovelarem-se para captar o melhor take, os melhores detalhes, as melhores fotos que serão viralizadas nas redes sociais. Muitas com legendas criativas e palavras de ordem expressando a vontade popular dos mais de 200 milhões de brasileiros, não simpatizantes da “gerenta” que ocupa, indevidamente, a cadeira presidencial.

A aclamação de um povo cansado dos protagonistas do maior escândalo de corrupção do planeta será, sem dúvida alguma, o impeachment.

Mas ainda teremos os mascarados e vermelhinhos desfilando nas vias públicas em defesa do bando, da fantoche e do seu ventríloquo chefe.

Não faltará o reforço, oriundo da direita, vestindo verde e amarelo, cantando o Hino Nacional, empunhando a bandeira brasileira, travestidos de patriotas, endossando, reforçando e repetindo, uníssono com os petralhas, o grito – “Impeachment é golpe!!!” – tentando sabotar o sonho de 200 milhões e o suado trabalho de inúmeros grupos que lutaram pela retirada da rainha da mandioca que Lula plantou no Planalto.

Em meio a essa tempestade de ideias absurdas, aclamações utópicas e tentativas de fuga da legalidade através de argumentos infundados, ignorando os inimigos da democracia, a equipe da Lava Jato, comandada pelos corajosos Deltan Dallagnol e Sérgio Moro, agirá em conjunto com a Polícia Federal.

Os nossos queridos congressistas entrarão logo depois, com os contras e os favoráveis, dependendo de quanto dinheiro sujo for investido, acompanhados dos “justos juízes” do STF - Submisso Tribunal Federal, rezando a inconstitucionalidade de qualquer ato que atinja a “gerenta” e seu ventríloquo chefe.

Mas, ainda ecoando as últimas palavras delatórias de Nestor Cerveró, o honoris causa do caos já não consegue achar mais argumentos diante de tantas delações e incontestáveis evidências.

Com sua equipe de defesa agora reforçada com a contratação de Nilo Batista, Lula ainda tenta se safar daquilo que fatalmente terá de enfrentar – as grades.

Mas existe algo de muito romântico nisso tudo!
Nilo Batista, que foi governador do Rio de Janeiro em 1994, era vice de Brizola quando o governador se afastou para concorrer à presidência. Seu nome foi cogitado por Lula, para assumir o STF e é considerado um dos melhores criminalistas do Estado do Rio.

Ah... Sobre o romantismo?
É que Nilo Batista afirma que está trabalhando de graça para Lula da Silva, embora as especulações mostrem que os advogados de defesa na Lava Jato recebam de 3 a 5 Milhões e alguns chegam a 15 Milhões de Reais pelo trabalho.

Mas, amigo que é amigo, é amigo!
Então, Nilo não cobrará nada.
Isso até me comove, sabe?
Não se vê mais pessoas assim no Brasil.

Enquanto isso...

O Lulinha está de “passagem comprada” para Curitiba. A cidade o espera ansiosa para um verdadeiro carnaval antecipado, tamanha será a alegria do seu povo tão hospitaleiro.

E quando chegar o pai (da corrupção no Brasil), sem qualquer sombra de dúvida, o carnaval curitibano causará inveja ao Rio de Janeiro que, apesar de sua tradição, não conseguirá superar a capital paranaense nessa modalidade.

Quem diria que Lulinha e Lulão seriam recebidos com tanta alegria na Capital da Justiça?

E Curitiba que nem carnaval tem, correrá o risco de superar a tradicional festa dos cariocas!

Por que não dos baianos também?

Atrás do trio elétrico só não vai quem já foi preso!

Destino irônico, não?

Mas agora é rezar e esperar. Mas com nosso bloco desde já nas ruas, é claro!

Minha fantasia está separada e pronta. É simples, mas, ao mesmo tempo, muito significativa.
Contrariando esquerdopatas
que só dizem asneiras,
Ela é verde e amarela.
E jamais será vermelha.

Até a próxima.



 


segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Mais e-mails incriminam Lula

Troca de mensagens entre Marcelo Odebrecht e executivos afastados do grupo foi anexada aos autos da Operação Lava Jato.

Uma série de e-mails trocados entre Marcelo Odebrecht e executivos afastados do grupo mostra como o empreiteiro usava de sua proximidade com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ex-diretores da Petrobras para tentar obter contratos em outros países. Anexadas aos autos da Operação Lava Jato em dezembro, as mensagens tratam de negócios da Odebrecht na Argentina, Bolívia e Peru.

Em uma das trocas de e-mails destacadas pela Polícia Federal, Marcelo Odebrecht - afastado da presidência do grupo em novembro, após ser preso pela Lava Jato em 19 de junho - conversa com os executivos do grupo Carlos Brenner, Roberto Prisco Ramos, Márcio Faria e Rogério Araújo. O assunto tratado são negócios da Braskem - petroquímica da empresa em sociedade com a Petrobras - no Peru e uma visita do ex-presidente Lula.

Para a PF, o documento indica a tentativa de Odebrecht de usar a influência do ex-presidente para fechar o negócio. Quem também participa da troca de mensagens é o ex-diretor de Internacional da Petrobras Nestor Cerveró e o ex-gerente da estatal Luís Moreira.

Em 25 de janeiro de 2008, Brenner escreve para Roberto Ramos. "Vi no jornal que o Lula estará em Lima em 5/3 para encontrar-se com Alan García (ex-presidente peruano). O foco é a discussão de relações bilaterais. Já pensou se conseguirmos incluir na agenda a assinatura do MoU?", diz. O negócio buscado pelo grupo, "MoU", era um acordo para a instalação de um polo petroquímico no Peru que envolvia a parceria entre Petrobras e Petroperu. O projeto, segundo a Braskem, previa a industrialização de etanol.

Cinco dias depois, em 30 de janeiro, Ramos envia a Rogério Araújo - preso na Lava Jato e suposto operador de propinas do grupo - mensagem sobre o caso. "Só para sua informação. O ideal era voltar ao assunto depois do carnaval e ver se conseguimos combinar com nosso amigo Nestor (Cerveró) estar em condições de assinar o protocolo durante a visita de Lula".

No mesmo dia, Araújo repassa o e-mail de Ramos intitulado "Lula no Peru" a Cerveró com a mensagem: "O que você acha desta estratégia?". Um dia depois, 31, o ex-diretor de Internacional responde a Araújo e copia o ex-gerente da Petrobras em seu e-mail funcional: "Este assunto já foi acertado com o Cesar Gutierrez (presidente da Petroperu) na minha reunião da última semana, quando estive em Lima. Acho boa ideia e vamos andar rápido com o assunto". A troca de mensagens é copiada para Marcelo Odebrecht. "Apenas para inf. Assunto em evolução."

Em 7 de fevereiro, o próprio dono da Odebrecht responde aos executivos. "Ótimo. Estes eventos com Lula são bons pois criam um deadline." O acordo buscado pela Braskem foi assinado durante a visita de Lula.

Argentina - Nos e-mails anexados a um dos inquéritos em que executivos da Odebrecht são investigados, há também a atuação de Marcelo Odebrecht em visita de Lula feita em fevereiro de 2008 à Argentina. No relatório da PF, foi destacado trecho de mensagem enviada por Odebrecht a Henrique Valladares, executivo do grupo, em 4 de fevereiro. "Preciso (de) uma nota sobre Garabi para preparar a ajuda memória final que quero enviar para Lula até amanhã, referente à visita dele a Argentina." O projeto é o da usina hidrelétrica Garabi-Panambi, que está para ser construída na fronteira entre Brasil e Argentina.

Marcelo Odebrecht recebe o material e responde: "Roberto (Ramos). Um terço de página apenas ou o cara não lê". Para a PF, o empreiteiro se referia a Lula. "Pela dimensão e importância dos projetos atualmente em execução e em estudo pela Odebrecht na Argentina, havendo oportunidade, seria importante que o presidente Lula pudesse reforçar, junto à presidente Cristina (Kirchner), a confiança que tem na Odebrecht", diz outro trecho de mensagem.

Nas mensagens tratando sobre interesses da Odebrecht na Argentina, há referência ao presidente da Bolívia, Evo Morales. "Sugere-se ao presidente Lula comentar com o presidente Evo Morales sua satisfação em relação à boa evolução do projeto." O negócio de interesse naquele país era um polo de gás químico. O encontro entre Lula, a ex-presidente argentina Cristina Kirchner e Evo Morales ocorreu em 23 de fevereiro de 2008.

A Odebrecht diz lamentar "que se repita o expediente de vazamento de mensagens descontextualizadas de ex-executivos da empresa" e afirma que elas "expressam fatos absolutamente normais", como o fornecimento de subsídios para viagens a países onde empresas mantêm operações. "Tenta-se promover uma leitura maliciosa de mensagens em que o ex-presidente da holding Odebrecht se mantém informado sobre investimentos do acionista. Previsões de mercado são propositalmente confundidas com informações privilegiadas."

A Odebrecht informou também que mantém "relações institucionais transparentes" com presidentes "de forma condizente com a importância do cargo em benefício de interesses nacionais". Segundo a empresa, a prática é comum nos EUA e França, cujos chefes de Estado promovem suas empresas na busca por uma maior participação no comércio global.

A Braskem afirma que um acordo para a instalação de um polo petroquímico no Peru "já estava em gestação desde antes da visita do ex-presidente Lula ao país". "O acordo foi efetivamente assinado durante a visita, dentro do rol de acordos bilaterais comum a missões presidenciais." O Instituto Lula não respondeu aos questionamentos. Lula já negou "tráfico de influência" em favor da Odebrecht e afirmou que "presidentes e ex-presidentes do mundo inteiro defendem as empresas de seus países no exterior".

Fonte: Veja

domingo, 3 de janeiro de 2016

Esposa & sócia do Ministro do STF Barroso abre Offshore nos EUA com nome de solteira

Importantíssimo vídeo no final desta matéria!
Tereza Cristina Van Brussel Barroso esposa e sócia do ministro do Supremo Tribunal Fedreral Luís Roberto Barroso, abriu em 09 de junho de 2014 a Offshore TELUBE FLORIDA, LLC, a offshore está registrada nos Estados Unidos com o nome de solteira Tereza Cristina Van Brussel na Ilha de Key Biscayne.

O endereço da sede é um imóvel da própria Offshore, porém no registro a esposa de Barroso apresenta como seu endereço particular o de um conhecido operador de Offshore’s de brasileiros que tem problemas com a justiça brasileira a “Barbosa Legal” na 407 LINCOLN ROAD PH-NE, MIAMI BEACH também na Flórida.

O endereço da Telube e do imóvel ficam 350 Ocean Dr UNIT 302N, na Ilha Key Biscayne estado da Flórida fica à poucos minutos do centro de Miami e é um lugar lindo para conhecer. Ela fica conectada à Miami através da ponte Rickenbacker.

O imóvel fica em uma das áreas mais valorizadas da Florida, que também é sede da Offshore e tem um estimado em USD 3 milhões o que daria hoje uns R$ 12 milhões de reais.

De acordo com a Vila de Key Biscayne Building, Zoneamento e Planejamento Departamento, foram 2 licenças de construção arquivados no estabelecimento durante o ano (2014) passado.1 deles tem um valuation, que é de US $ 52,179.00.

Tal reforma ocorreu em outubro de 2014, enquanto a esposa de Luis Roberto Barroso já era ministro do STF e sua esposa já era dona da offshore. O que tudo leva a crer que a offshore seja dona do imóvel da ilha paradisíaca.

Além dessa Offhshore nos Estados Unidos, Tereza (Teresa Barroso como chamam alguns jornais) também é sócia administradora de outros negócios em sociedade com o Ministro do STF.
No Brasil

A LRBT EMPREENDIMENTOS ( 17.409.139/0001-96 ) com capital social de R$ 1 milhão é administrada por TEREZA CRISTINA VAN BRUSSEL e tem como sócio o Ministro do STF LUIS ROBERTO BARROSO, a LRBT fica situada na Avenida RIO BRANCO 125 Sala 2102 no Rio de Janeiro.

A CHILE 230 PARTICIPACOES ( 15.558.023/0001-93 ) com capital social de R$ 40 mil também é administrada por TEREZA CRISTINA VAN BRUSSEL e também tem como sócio LUIS ROBERTO BARROSO ficando situada na Avenida Chile 230 sala 401 no Rio de Janeiro.



O Ministro LUIS ROBERTO BARROSO continua a responder ilegalmente por duas empresas segundo o site a receita federal, pois ele é o único responsável e consta como como presidente da CASA DE CULTURA JURIDICA DO RIO DE JANEIRO CCJ (68.653.047/0001-98) e do INSTITUTO DE DIREITO DO ESTADO E ACOES – IDEIAS (07.884.820/0001-32), a CCJ funciona na rua SAO FRANCISCO XAVIER 524 e a IDEIAS funciona no mesmo endereço da LRBT.

Acreditamos que a esposa de Barroso declarou ao Banco Central a Offshore e os recursos recebidos em 2014 e 2015, caso contrario o Ministro esta muito encrencado.

Sobre o contrato que a Barroso mantém com o Governo Dilma e a Eletronorte, estamos de olho e será outra bomba publicada neste veículo.

Ministro Barroso e sua família, 2016 será um ótimo ano para o Brasil, porém se a esposa do Ministro não declarou o imóvel, a reforma e a Offshore, poderá ter um ano turbilhado.

Fonte: Vetor documentos & informações
  
Vídeo que você não pode deixar de assistir!